
Watch Dogs
Watch Dogs é um game de ação e mundo aberto desenvolvido e publicado pela nada contestada Ubisoft. Alguns até chamam a empresa de Bugsoft para terem uma noção do tamanho do carinho que o pessoal tem por ela. Eu acho um exagero para ser bem sincero, mas também nunca tive um save corrompido porque o inimigo não realizou uma ação que deveria e o save point foi feito segundos depois do congelamento. No máximo meu personagem ficou preso onde não devia, ou não saiu do cover quando solicitado tomando tiro no cu, ou foi arremessado para o infinito e além sem motivo aparente. No caso o normal e que sempre acontece, nada que não seja resolvido dando um load no último save. E deixa eu contar para vocês que Watch Dogs também foi envolvido em muitas polêmicas antes de seu lançamento. Não, nada haver com a tal cultura Woke, que isso é algo mais novo, mas ele foi acusado de propaganda enganosa. Isso porque lançaram um trailer em uma E3 que mostrava gráficos mais reais que a realidade e mecânicas de hackeamento de coisas, algo que é sim o diferencial do game por sinal, onde parecia que você poderia esculhambar a cidade e seus cidadãos completamente. E quando o jogo chegou, vimos que os gráficos eram padrão da época e você podia hackear apenas coisas pré-determinadas. Algo que é bem impressionante e divertido no final das contas, mas longe da liberdade que nos venderam no fatídico trailer. Pois é, fiquem de olhos bem abertos com o que prometem para vocês, a porra da plataforma não está bugada não, aquilo é só um hack usado para influencer ganhar durante a propaganda e enganar trouxa. Descobri isso da pior forma possível e só não vendi esse site para pagar a dívida, pois ele só me gera despesa e não lucro.
Ficha Técnica
Publisher | Ubisoft (conhecida por fazer mundos abertos cheinhos de ícones e bugs) |
Desenvolvedor(es) | Ubisoft Montreal |
Diretor | Jonathan Morin (lagin, fazendin, cachorrin…) |
Produtor | Dominic Guay (gay em aportuguezeire) |
Designer | Danny Bélanger |
Artes | Mathieu Leduc |
Músicas | Brian Reitzell |
Plataforma | Microsoft Windows PlayStation 3 PlayStation 4 Xbox 360 Xbox One Wii U Stadia (KKKKKKKKK) |
Lançamento | PC, PS3, PS4, 360, ONE – 27 de Maio, 2014 Wii U – 18 a 21 de Novembro, 2014 Stadia (KKK) – 9 de Dezembro, 2020 |
Resumão para não ficar perdido
A chibata do momento acompanha um rapaz muito saliente chamado Aiden Pearce que vive na primeira cidade inteligente do mundo, Chicago. Não, não estamos falando de acender poste e trocar a cor da luz, ou enviar mensagens de alerta para os cidadãos, ou muito menos de app para marcar consulta com o clínico, estamos falando de inteligente mesmo. A parada é 100% conectada à internet e gerenciada pela rede ctOS (Central Operating System) da empresa Blume, que pode gerenciar desde o trânsito até o bem estar das pessoas. Muito foda. Ela pode espionar e controlar qualquer um, acabando com a privacidade de geral? Pode, obviamente, mas é só um detalhe com os benefícios que pode trazer. Você deve então estar achando que a vida de Pearce é muito tranquila nessa cidade maravilhosa, não é mesmo? E seria, caso ele não fosse um hacker que usa desse sistema para cometer uns leves delitos. Quem diria que algum malandro iria roubar as pessoas usando um sistema integrado com a internet? Não é como se isso acontecesse no mundo real e nem nada. Não é também como se nosso “herói” fosse um criminoso procurado, já que ele manja dos shell scripts e HTML e tende a não deixar rastros em seus abigeatos. O que pega mesmo é quando ele está roubando uma turma rica e um outro hacker o encontra colocando um alvo em suas costas. Ele até consegue se safar num primeiro momento, mas é surpreendido um tempo depois por mercenários enquanto viajava com sua sobrinha de 6 anos Lena, que acaba indo de Vasco durante o ataque. Algo que o consome até os cabelos do anus e o faz entrar em um espiral de ódio e busca por vingança a todo preço. O que piora ainda mais quando encontra seu ex-parceiro de crime Damien Brenks, que também quer vingança e está ainda mais disposto a não medir as consequências dos seus atos. Aiden também terá ajuda de Jordi Chin, um Japa assassino sádico com penteado para lá de questionável, Clara Lille, outra hacker que participa do grupo revolucionário DedSec, e Raymond “T-Bone” Kenney, um ex-engenheiro da Blume que criou o ctOS e se revoltou com a empresa pelas travessuras que estava metendo com os dados do pessoal. Não que essa ajuda toda não faça Aiden meter cada vez mais as mãos na merda gerada pela corrupção da cidade “inteligente”. Vai ser treta com a gangue do perigoso traficante de informações Iraq e seu primo Bedbug, treta com o hacker DJ Defalt, treta com o mafioso Lucky Quinn e com a Blume que está até o nariz em tudo de ruim que rola. Além é claro de ter que cuidar para que não aconteça a mesma coisa que rolou com Lena, com Jackson, seu outro sobrinho, e Nicole, sua irmã mais nova.

Lorota
Faltou carisma.
A trama de Watch Dogs é ruim? Hum, muito muito longe disso. Ela é o básico de trama de vingança policial, cheio de personagens questionáveis e situações questionáveis, mas funciona mesmo para quem não é fã de um filme do Seagal ou Charles Bronson. A treta para mim é o carisma dos personagens mesmo. Começando pelo nosso protagonista Aiden Pearce. Eu consigo entender a motivação dele, afinal quem não achar plausível querer vingar uma inocente garotinha tem uns probleminhas, mas não vem me dizer que ele é um vigilante super heroico que faz o bem. Ele está muito mais para um Justiceiro do que para um Homem-Aranha, para citar dois mascarados antagônicos. O cara é carrancudo, mal fala com as pessoas e tem cara de que vai te xingar de graça, o oposto de um herói. Não que seja problema o personagem ser cinza, apesar de isso já estar cansado nos dias atuais, mas ele não precisa ser blasé deste jeito. O cara tem zero expressividade e não consegue passar emoção para o jogador. Ele está triste? Preocupado? Puto? Com medo? Com receio? Difícil dizer, pois ele sempre parece só indiferente tentando ser fodão. Falta também muito carisma entre os coadjuvantes, como Clara e T-Bone, que ao meu ver foram mal explorados, e entre os vilões, como Damien, Iraq e o hacker Defalt, que também são mono tom. Até curto o vilão chefão da máfia que só é um velho filha da puta, mas não compro empresa capitalista safada que só quer lucro sem ter um rosto para odiar. Inclusive esse game aqui tem umas várias lacradas que deixariam uma turma puta da cara. O único personagem que gostei mesmo foi Jordi. Sim, ele tem aquele arquétipo do Coringa que é puro caos, algo que já cativa a gente, mas é um personagem mais interessante que os demais sem sombra de dúvida. É bem desenvolvido? Não é, mas pelo menos tem carisma com seu cabelinho chanel. Então tudo se resolveria se os personagens fossem mais carismáticos? Não, pois acho que o jeito que a história é contada é meio atropelada. O que inclusive contribui para o baixo desenvolvimento dos personagens. Você vai navegar pelas missões da campanha e volta e meia vai se perder no real objetivo do que está acontecendo. Porque estou hackeando esse prédio mesmo? Ah, é para tentar entender de onde vem o IP x. Porque estou matando esses caras? Ah, é para salvar personagem y. Para que estou salvando o personagem y mesmo? Ah, para ele me ajudar a entrar em um servidor da Blume. Eu acredito que ficaria muito melhor se a gente resolvesse um problema de cada vez. Agora tenho que invadir o QG do Iraq, pois lá vou conseguir informações sobre o IP, com essas informações vou atrás da Blume, pois sei que o IP era deles e assim vai. Também achei mal explorada toda a problemática do sistema centralizado via internet que vigia a tudo e a todos, além de dar todo o tipo de dado para uma só empresa que está de conchavo como governo. Existe um NPC que reclama aqui, uma entrevista na rádio de alguém chorando e até uma leve sugestão na trama principal, mas o foco é muito mais na trama policial do que qualquer outra coisa. No final, como disse, não é a coisa mais horrorosa que a gente vai ver por aí, mas vai ser muito pouco memorável.
NOTA: 1.3

Playada
Repetitivo, mas divertido.
Para resumir, Watch Dogs é uma mistura de GTA com Assassin’s Creed. Isso aí, já comecemo sendo injusto nessa porra, que é para mostrar que ninguém aqui é palhaço. Não, calma, não me xinga, só estou de zoeirinha aqui. Mas todos tem que concordar que esse resumo acima não é mentiroso, já que temos um mundo aberto cheio de ícones, combate muito focado no stealth, progressão de personagem, pilotagem e roubo de veículos e o mapa é uma cidade realista. Ah, estão duvidando ainda? E se eu disser que tem nível de procurado que quando chega no máximo faz toda a força policial vir atrás de você? Não chega a vir o exército e passa super rápido, mas é um sistema de nível de procurado. Ainda está na dúvida? E se eu disser que tem armas para caceta e seu mano pode levar tudo que é coisa sem restrição? E que as armas são selecionadas em um círculo? Ainda não? E se eu disser que os motoristas NPC parecem ser feitos para te atrapalhar, sempre parados na esquina que você precisa dobrar? É ou não é GTA? Não tem como dizer que não é, e mesmo não amando esse estilo, achei bem divertida toda essa vibe. A física da pilotagem é meio inconsistente, às vezes fazendo seu mano transformar os carros e até motos em tanques de guerra, mas é legal. Não que isso seja o diferencial, já que o diferencial da coisa é o já comentado hackeamento, que é feito através do celular mais poderoso já inventado. Sério, para esse lance fazer o que faz de verdade, ele deveria explodir e sair voando só de ligar. Você pode com ele hackear o celular dos NPCs para pegar seus nudes e roubar seu suado dinheirinho, pode mudar a cor do sinal de trânsito, hackear as milhares câmeras espalhadas pela Chicago fictícia, pode manipular cancelas e bloqueadores de passagem e até explodir a tubulação de gás da cidade, já que algum maluco acho uma boa colocar essa naba na internet. Comentei que foi meio broxante para a turma a mecânica de hack ser mais limitada, mas na boa, isso aqui é massa para caramba. Algo que já não posso dizer dessas merdas de side quests, minigames e atividades que servem só para inflar a gameplay. Já reclamei de mundo aberto no ME Andrômeda, mas não posso deixar de salientar de novo o quanto acho um saco esse estilo. Porra não quero um mapa cheio de icones, quero um mapa funcional que tenha coisas interessantes para fazer no momento certo, seja por meio de uma side ou quest principal. WD é um jogo divertido para caramba no começo, até que você percebe que só vamos ter umas 5 coisas para fazer ao longo de 40 horas de play. Você vai ter que invadir uma base, ou fugir de uma perseguição, ou hackear algo, ou ainda matar alguém. Vai existir variação do como e onde, mas em suma é isso. Que volto a repetir não é ruim, só fica cansativo depois de um tempo. Ainda mais que existe pouquíssima interação com a gigantesca Chicago do game. Joguei uns vários AC’s na minha vida e sempre achei foda poder dar uma volta no Colisseu ou entrar em um casebre na França por exemplo, algo que aqui rola muito pouco. Rola troca de dia e noite e até chove de vez em quando, mas entrar em uma casinha red neck não, muito sad. No mais existem mais uns sisteminhas que são padrão e não fedem e não cheiram, como árvore de skills, árvore de progressão, lojinhas de tudo que é tipo, kraft de item consumíveis como gerador de apagão geral, bombas e radinhos usados para distração e um bullet time chamado de foco para gente burra, como eu, não errar os pipocos. Também existe um sistema de reputação de vigilante, que está ligado àquele papo de heroi que comentei, que no final é meio zoado. Você pode roubar o povo de tudo que é jeito, mas só será penalizado de matar ou ferir alguém. De fato, picar o pastel de alguém é muito pior que hackear uns e-mails de grupo de putaria, mas bem que poderia ter uma leve penalidade também. Poderia ainda escrever mais umas 20 linhas sobre o gameplay, mas vamos parar por aqui, pois o que importa já foi comentado e não sou fã, como a Ubisoft é, de gastar o tempo de ninguém à toa.
NOTA: 1.8

Barulhama
Mais um genérico, mas tem spotify.
Olha aí, mais um ponto que temos em “comum” com GTA. Em Watch Dogs ao entrar em algum veículo de 4 rodas, vamos poder, além de escutar estações de rádio, rodar um app tipo o Spotify para tocar nossas músicas favoritas. Que são músicas reais e de artistas reais. Eu usei isso? Não, deixei 100% no mudo, mas não posso negar que é uma feature interessante para quem vai ficar rodando de carro por horas e horas. Algo que já não posso dizer das trilha do game mesmo, que são batidas eletrônicas, para mostrar que estamos em um mundo high tech descolado. Essa trilha é tão, mas tão fodasse, que juro que não lembro de nenhuma das músicas que tocam. Para nossa turma do Brasil temos dublagem na nossa humilde língua. Dublagem essa que comecei gostando bastante, mas que depois achei que algumas vozes não combinavam. Exemplo a Clara, que é uma mina punk nervosa, mas tem voz de menina meiga que participa do clube de livros. Melhor não comentar também que rola bugs nos NPC que começam a falar inglês do nada, pois já vimos no filme Sinais, que alguns Brazucas tendem a fazer isso mesmo: “Ali, ali está ele, it’s behind!”.
NOTA: 1.5

Batom no Porco
A justiça é muito injusta.
E lá vou eu, lá vou eu, hoje a festa é cometer injustiças, no Carnaval do Quarta Gaveta, feliz eu vou meter, infeliz vocês vão ficar. Toda essa musiquinha esdrúxula só para eu dizer que acho uma merda toda essa estética realista e vai ser muito complicado eu dar nota alta para qualquer jogo mais nesse estilo. Fazer o que se gosto mais de mundos viajados, com castelos e cheio de capirotos capirotescos. Ah, mas os caras recriaram a cidade de Chicago e ficou muito perto do real! Fodasse!! Ah, mas esse cinza do game mostra como é uma cidade grande dos Estados Unidos! Fodasse!!! Ah, mas temos diversos tipos de veículos, armas e objetos super realistas! FODASSE!!! Ah, mas a hud do celular imita muito bem os smartphones atuais e é super bem feito!! FODASSE!!!!!!!! Se não tem um dragão, um bar cheio de alienígenas mais feios que a menina que interpreta a Ellie do TLOU série de TV, um bairro sujo cheio de máquinas nada funcionais ou metralhadoras que atiram sabres de luz, não vai ter nota boa aqui e tenho dito. Toma esse 1.0 e se sinta feliz por não sair zerado com o rabo entre as pernas.
NOTA: 1.0

Fator Nostalgia
O último dos pstranos.
Pois é meu povo e minha pova, meu ovo e minha ova, esse maninho aqui foi um dos últimos games que joguei no meu PS3 bloco de cimento. Lembro como se fosse ontem o sufoco que passei nessa naba por não ter feito nenhuma side quest e estar fraco. Também lembro de um amigo meu rindo da minha cara, já que estava atropelando tudo com explosão de tubulação, explosão de poste, corte de chamada de reforços dos inimigos, rastreamento de posição dos inimigos e as outras diversas traquitanas que você vai liberando. Isso pelo menos serviu para me deixar esperto agora e fazer Aiden ser uma máquina de matar sem limites. Ainda morri de bobeira para um caralho? Yes, yes, yes, mas isso fala mais da minha inabilidade do que da extensa caixa de ferramentas do nosso invasor de Office 365.
NOTA: -0.5
Por que perder tempo com essa bosta?
Tranquilamente por que a mecânica de hackeamento sustenta a diversão. Ele vai se tornar repetitivo e cansativo uma hora, mas fazer aquela baguncinha na Califórnia abrindo sinal vermelho é muito satisfatório. Não acho interessante ficar apenas avacalhando no mapa nesse carinha aqui como é no GTA, mas o mapa é bem grande e diverso e vale a pena explorá-lo para prestigiar os devs que mal dormiram ou comiam durante a produção. No final, todo mundo já está cansado de saber como os games da Ubi funcionam, então se você ama esse estilo, não existe nenhum motivo para você dar uma pegadinha, lá ele, de leve.
Por que não perder tempo com essa bosta?
Se você não é fã, assim como yo, de mundo aberto cagalhado de ícone ou se principalmente é um desenvolvedor de software. Eu aceito o cara bater de Ford Ka 99 na frente de um caminhão e o caminhão se ferrar pelo personagem estar no nível 60, mas não aceito o cara hackear a maior empresa de TI dos EUA com um celular estando usando uma câmera hackeada. Sem falar que estamos naquele estereótipo de hacker de filme onde quanto mais rápido o cara digita, melhor ele é. Sendo que no final a gente fica mais procurando coisas na internet que digitando tudo de cabeça. O cara teria que ter o cérebro do tamanho do mundo para lembrar todos os comandos de cor e fazer um script em 2 minutos. É uma mentirada, uma nojeirada, uma patifariada, que chega a ser ofensivo para a gente que se mata e leva 8 horas para colocar um botão na extrema direita de um site. Aceito personagens pouco carismáticos, história meia mal ajambrada e sem sal, mas não aceito nego roubando conta bancária sem ao menos fazer um brute force na senha. Tomar tudo no meu anus!!
DLC’s:
Watch Dogs tem duas DLC’s, uma caguei completamente e outra, chamada Bad Blood, joguei. Não que tenha sido uma grande playada, já que fui no easy e fiz só a parte da campanha, mas pelo menos encostei. Eu já estava de saco cheio desse lance de perseguir, matar ou hackear gente, algo que ocorre também na DLC. A diferença é que controlamos T-Bone ao invés de Aiden e temos novas traquitanas, como um carrinho de controle remoto chamado Eugene que dá choque nos manos. Ela até vale se você jogou faz tempo o game original. Dá uma aprofundada na história de T-Bone, mas nada que o torne um personagem memorável. Ele é outro que é mais estiloso do que de fato interessante como pessoa. Também existe todo um seguimento online do game e que acabei passando longe. No máximo me defendi de uns invasores, já que o game tem essa mecânica tipo Souls Like, onde alguém te atrapalha durante a play e você tem que encontrá-lo e mandar de volta para o buraco que saiu. Chato eu sei, mas faz parte, o que mais me surpreendeu foi ter alguém jogando isso em pleno 2025!!
Avaliação da Playada
Tempo de Jogo | 45:50:00 (aproximado, que o game e nem o sistema da ubi tem a porra de um contador) |
Save State | 0 |
Detonado | 0 |
Trapaças | 0 |
Game Over | 71 (sou péssimo em game stealth e Aiden é feito de papel molhado) |
Zeramento | sim |
100% | não (segundo o game 84,3% para ser preciso) lista: Zerar no Difícil (de difícil já me basta a vida) Zerar no Realista (de real já me basta a vida) Todas Skills (faltou 1 que libera via minigames) Todos os minigames (só fiz o xadrez que libera skill o resto fodasse) Todos os Carros (faltou 2, liberados em minigames) Todos os Áudios (não fui atento de deixei passar 5) Todas as Músicas (18 de 23) Contratos Online (não tenho amigos para tal e levou horas para uma partida aparecer) |
Resultado | ![]() |
Avaliação do Querido
Lorota | 1.3 |
Playada | 1.8 |
Barulhama | 1.5 |
Batom no Porco | 1.0 |
Fator Nostalgia | -0.5 |
Total | 5.1 |
Dificuldade | Metendo as side quests é bem tranquilo, já que tem muito save point |
Resultado | ![]() |
Conclusão | Um jogo que até é divertido e tem uma ideia inovadora, mas repete demais o estilo Ubisoft |