
Mass Effect Andromeda
Mass Effect Andromeda é mais um game da saga de RPG’s de tiro da Bioware e que podemos dizer que foi o início de tempos obscuros para a empresa. Você pode amar os jogos da Bio, achar que estou falando asneiras, que cultura Woke não existe, que os modelos 3D deles não estão super defasados, mas não vai poder negar que as coisas andam para lá de esquisitas para esses manos e que tudo meio que começou quando esse nada amado jojo foi lançado para tudo que é video game de 8 geração (tirando Nintendo que não roda esse negócio mal otimizado). Já no meu caso tenho que ser sincero que não odiei completamente e até teve coisas que gostei, como a trama, os personagens e o gameplay de tiro, que muda pouco em relação ao 3, mas o pouco que muda me agradou bastante. Agora também tenho que confessar que as coisas que não gostei, eu cheguei até a xingar os antepassados dos devs. Que ideia absurda é essa de ficar te jogando de planeta em planeta sendo que leva de 2 até 3 minutos para chegar em cada um devido aos loads? Nossa, só de lembrar já estou tendo pensamentos intrusivos que podem me fazer perder a razão dos meus atos. Tipo querer ir no mercado comprar 10 pacotes de café e ficar sem comer nada o resto do mês.
Ficha Técnica
Publisher | Electronic Arts (essa é outra que os “gamers” amam odiar) |
Desenvolvedor(es) | BioWare (que demitiu uma galera ultimamente, pois deu uma merda federal) |
Diretor | Mac Walters (para que mundo aberto?) |
Produtor | Fabrice Condominas Mike Gamble Fernando Melo (BR? Se for explica muita coisa) |
Designer | Ian S. Frazier |
Artes | Joel MacMillan |
Músicas | John Paesano (trabalhou disfarçado pelo que li) |
Plataforma | PlayStation 4 Windows Xbox One |
Lançamento | NA – 21 de Março, 2017 Resto – 23 de Março, 2017 |
Resumão para não ficar perdido
A chinelagem da vez começa com a gente vendo a nave colonizadora Hyperion chegando à galáxia de Andromeda depois de passar por 600 anos em viagem espacial. Sim, esse jogo não se passa na nossa galáxia, a Via Láctea, como os outros 3 games da saga, mas em Andromeda onde a turma resolveu dar uma explorada. E sim, só entendi que os outros games se passavam na mesma galáxia jogando esse game, pois sou péssimo em astrologia, ou seja, não manjo nada de planetas, sistemas, galáxias e signos. Na Hyperion conhecemos Alec Ryder, que tem o cargo de Explorador (Pathfinder no original, que ao meu ver é muito melhor), cargo que tem como intuito justamente explorar os novos planetas da nova galáxia. Ele está fazendo todos os preparativos para pousar a “arca” em seu planeta de destino, Habitat 7, quando descobre que o esquema está com uma estranha névoa magnética mágica do capeta que faz os equipamentos não funfarem e pode colocar tudo a perder. É, se já é difícil a gente manter um plano de 1 ano, imagina um de 600? Como foguete não dá ré, o nosso mando decide ir dar uma olhada no que está rolando no planeta antes de tentar achar outro plano. Assim, leva uma equipe de exploradores, que incluem um de seus filhos gêmeos Sara e Scott Ryder. E é um, pois você escolhe um deles no início para ser seu prota e o outro vai ficar em criogenia durante boa parte da trama. Nem preciso dizer que dá uma merda geral nessa exploração a Habitat 7. As naves da equipe caem e morre uma turma devido a névoa chamada de Miasma, o planeta está cheio de máquinas assassinas protetoras, o clima do negócio é uma merda ferrada caindo raios até o cu fazer bico e ainda aparece uma nova raça de aliens chamada Kett que não está muito afim de socializar. Para não dizer que tudo é um cu, a turma sobrevivente, que incluem os Ryders (pai e filho(a)), encontram uma tecnologia antiga que parece poder fazer o clima melhorar, o que pode tornar o planeta viável para montar pelo menos um posto avançado. Eu teria me pirulitado do lugar para ser sincero, mas entendo que não rola uma viagem de 600 anos de volta assim do nada. Esse novo objetivo é então concluído depois de muita treta com os tais Ketts, mas infelizmente não dá bom para nosso mano Alec, que é pego junto com seu filho(a) em uma nuvem de xorume negro matador de vida. Ele então decide salvar a sua prole, passando para ela a inteligência artificial SAM, que aprimora todos os atributos além de ser um GPT com esteroides. Isso também faz com que o filho escolhido se torne o novo Explorador e receba essa pica gigante no cu, já que não deu bom não só para a “arca” humana, mas sim para toda uma iniciativa de colonização orquestrada pelas principais raças da Via, Turians, Salarians, Krogans, Asaris e nós. E é nesse pique que nossa treta de verdade começa, onde seu personagem escolhido vai ter que sair por aí catando as arcas das outras raças que devem ter ficado presas na alfândega, vai ter que tentar tornar os planetas escolhidos antes da viagem viáveis para viver, lutar desenfreadamente contra os planos dos lazarentos Ketts, tretar com pessoas que resolveram se rebelar contra a iniciativa, além de tentar entender qual é dessa tecnologia antiga e como ela pode ser usada sem causar um cataclisma universal. Eu sei, eu sei, tudo isso é muita coisa para estar no colo de um mano com expressão facial de peixe morto, e é por isso que nosso Ryder escolhido vai ter apoio de um bando de NPC’s que pouco me importam e que ficam em uma cópia pobre da Citadel chamada Nexus e da tripulação de sua nave chamada Tempest, que também é uma cópia pobre e sem carisma da Normandy. Inclusive, bom salientar que na Tempest vamos ter a companhia da soldada humana com poderes bióticos e cabelo da Lacrate Cora Harper, do soldado humano sem carisma Liam Kosta, da Asari doidinha cheia de engenhocas (e que eu peguei) Pelessaria “Peebee” B’Sayle, do velho soldado Krogan cópia sem graça do Wrex Nakmor Drack, da mercenária Turian de voz doce que não combina Vetra Nyx, do lutador da resistência Angara, que é outra nova raça do game, Jaal Ama Darav e do piloto, da navegadora, da médica e do engenheiro que tanto faz como tanto fez.

Lorota
E não é que no final eu gostei.
Pois é, por incrível que pareça eu gostei da trama apresentada em Andromeda e por mais que tenha desdenhado de leve dos personagens no trecho acima, curti os mesmos. Esse game aqui tem muitos e evidentes problemas, não dá para negar, mas eles não estão na história, pelo menos na minha opinião. A trama é simples sendo parar o vilão filha da puta que quer meter uma eugenia universal? Sim, mas para mim funcionou bem de boa. O que não funcionou foi o ritmo, mas vejo que isso é um problema muito mais da extensão desnecessária de conteúdo de gameplay do que de fato algo da trama. A nova galáxia e as novas raças são boas adições e interessantes o suficiente para você se importar. Também posso atestar que não existe nada dos problemas de games atuais que colocam discursos de twitter no meio do texto sem nenhum aprofundamento e argumentação. Os novos manos da tripulação sofrem em termos comparativos com os da trilogia original e não temos o que fazer. Você vai comparar Drack com Wrex, Garrus com Vectra, Mordin com Kallo (o piloto da nave), SAM com EDI e eles vão perder feio. Mas se der uma chance, vai entender que são de fato personagens com bons backgrounds, com boas motivações, interessantes e você vai se apegar. Não curti muito Cora e Liam, achei eles meio sem sal, mas passei pano pela quantidade que gostei de PeeBee a personagem que tem o melhor arco ao meu ver. Ela começa sendo chata para caramba, querendo resolver tudo sozinha e ameaçando sair do time toda hora, para no final entender que seu lugar é na Tempest e que suas desventuras anteriores não definem um padrão. Gostei tanto do arco dela, que passei de odiá-la a amá-la literalmente, já que ela foi a escolhida para ser meu par romântico no end game. Não é de hoje que curto uma Tsundere cheia de problemas e isso pode ter atrapalhado meu julgamento, mas acredito do fundo do coração que o arco dela como personagem é o melhor de todos na party. No final só não dei nota máxima pois na minha visão faltou um pouco mais de aprofundamento no vilão, foram deixadas muitas pontas soltas para uma continuação da forma mais safada e as quests repetitivas atrapalharam o ritmo que vem bem quando o assunto é aprofundar a tripulação. Para quem achava que ia querer abrir um canal contra a cultura woke e dizer que tudo tem lacração depois de tomar agenda ideológica na cabeça de graça, me senti satisfeito e até surpreso com o que foi posto à mesa.
NOTA: 2.2

Playada
Tinha a necessidade de mundo aberto?
É aqui que a coisa fica séria, que o filho chora e a mãe não vê, que se separam os homens dos meninos e a que putaria come solta. Dá para resumir o gameplay de Andromeda como Mass Effect 3 com foco em exploração e elementos de mundo aberto. E vamos dar foco ao trecho “elementos de mundo aberto”, pois é onde vou sentar a chinela. Sabem aqueles mapas que você chega e tem 250 ícones espalhados? Pois é, temos isso em Mass Effect Andromeda. Não havia trazido esse tipo de game até então para o blog e já quero deixar bem claro que odeio esse tipo de sistema. Quer me fazer ter uma crise de pânico é me jogar em um game assim. Já sei que ele vai me fazer perder tempo tendo um monte de quests desnecessária e repetidas, perder tempo lutando com inimigos que dão respawn a cada 10 minutos, ficar vendo tela de load de tanto fast travel e ficar andando que nem tonto tentando achar itens escondidos no meio do mato. Todos os jogos de mundo aberto são assim? Não e nada impede de ter games que usam bem esse sistema, só na minha experiência não tive o prazer de pegar um assim ainda, o que é o caso desse ME aqui. Para dar uma experiência melhor na exploração, e até dinamismo no combate, foi implementado um sistema de dash usando propulsores nas costas do personagem e isso eu curti até. Até porque sem isso, a exploração seria tensa, só não precisava usar isso para ter momentos de plataforma, que ao meu ver ficaram bem cagados. É cada pulo zoado que seu mano dá que chega a dar nos nervos. Também voltaram com o carro, que é bem mais bem fácil de conduzir que a desgraça do Mako, que se não viraria jogo de carteiro e que achei bem bom. O que não achei bom foi o sistema de scanner, onde seu mano faz varreduras dos locais e objetos para resolver quests e ganhar pontos de pesquisa. Não que o sistema em si seja ruim ou mal feito, só achei chato ficar toda hora tendo que usar essa porra e trocar da visão de tiro para ela. Falando em pesquisas é bom salientar que aqui vamos ter sistema de craft de itens e armas usando os pontos de pesquisa e recursos coletados nos mapas que também é padrão nesse tipo de naba de jogo. Como odeio ficar coletando plantinhas, minerais e afins só para fabricar itens que podem ser comprados ou dropados de inimigos. Mais uma vez não é que odeie o sistema ou ele seja mal feito, só ao meu ver é desnecessário. Assim como o sistema de exploração de planetas, que aqui serve para menos ainda que no 3 e é feio para caralho. Tiraram a navegação da nave e colocaram um efeito em primeira pessoa que é de doer os olhos. Ao meu ver era melhor nem ter. Já algo que deveria ter é itens de cura, que aqui foram substituídos por refis que ficam no cenário junto com munições. Faz todo sentido você ter que ficar correndo atrás de refis de HP enquanto está à beira da morte e sob fogo grosso de inimigos. Outra coisa que não faz sentido é não poder dar comandos a seus manos como era antes. A IA deles está muito mais refinada que qualquer outro game da saga, eu confesso, mas tirar esse esquema joga todo o pouco fator estratégico das batalhas no ralo. Você ainda pode posicionar os caras, mas não pode mandar meter uma bola de fogo no cu dos capetas por exemplo, só para ficar mais claro. Sorte que eles ampliaram um pouco mais os elementos de RPG com uma árvore de skills maior e podendo trocar de classe/build do mano principal, se não era só shooter mesmo. Também existe um controle melhor dos equipamentos, itens e distribuição de habilidades, mas nada que eleve o RPG. O que eleva mesmo o Role Play é as opções de escolha de diálogos, que agora deixam mais claro a intenção das respostas. Era foda antes você ser gentil com um mano e ele querer comer seu cu devido a isso, já que a maioria dos NPC’s são potencialmente bixessuais. Agora, se você quiser ter um rala e rola com alguém, é só escolher as opções de diálogo que deixem isso explícito e tudo certo. Existem opções meio destrambelhadas como dizer para o Liam “eu quero muito você”, mesmo se você não deixou claro ser gay em nenhum momento, mas é só fugir que tudo corre bem. É só cuidar para não clicar errado e ser arrombado pelo menos. Isso eu dando meu exemplo obviamente que queria que o personagem fosse hetero. Nesse quesito também vale comentar que foi removido todo o lance de paragon (ser um anjo) e renegade (ser o demônio na terra) e que ao meu ver não fez falta. Você ainda pode ser cuzão, legal, não levar nada a sério e ser uma máquina sem sentimentos sem o sistema, então sussa. O que não é sussa é um dos pontos que mais me fez perder cabelos com essa desgraçada que são a quantidade de bugs e quedas de FPS. Até aguento esse sistema de mundo aberto até certo ponto, mas não consigo tankar menu que não desmarca as notificações depois de lidas por motivo nenhum. Sei que esse jogo é muito maior que os outros e super ambicioso, mas vai tomar no cu desses NPC’s sumindo e você não podendo completar quests ou entrando em paredes ficando imortais. Tem cada bizarrice nesse game que você às vezes não sabe se ri, chora ou quebra o monitor. No final só não é pior que o game 1 para mim, que tenta esse lance de mundo aberto, mas com menos esmero ainda. Prefiro muito mais como é o 2 e 3 onde tudo é mais direto e ainda temos as coletas de recursos nos planetas. Vale ressaltar que a última missão deste jogo rivaliza com a Suicide Mission do 2 ao meu ver. Perde feio, mas é bem emocionante e até vale a perda de horas e horas vendo load da troca de mapas (planetas) para completar missões que não valem a pena. Ah, quase esqueci que ME Andromeda tem um sistema multiplayer chamado APEX onde você batalha contra hordas de inimigos em mapas do jogo, mas como estamos em 2024 e ele está esquecido acho que é compreensível o meu quase esquecimento. Já tenho poucos amigos, imagina ter algum que tem esse game e ainda está disposto a jogar? É mais fácil achar um que não me ofenda por ter opiniões controversas.
NOTA: 1.0

Barulhama
Pensei estar no meio de um tiroteio no meio de uma favela no RJ.
Como já escrevi para caceta e o post está gigante, não vou perder tempo aqui. Continua genérico do genérico e sem graça. A última missão dá uma boa empolgada e a trilha se faz presente ajudando no clima, mas no mais, mais uma vez trilha de espaço. A música dos créditos é boa também, mas nada que faça colocar na playlist games-jose-trabalho. Esse quesito só ganhou mais pontos por ter um, se não o melhor, som de tiroteio que já vi. Caralho manos, a parada é tão realista que me peguei algumas vezes olhando pela janela para ver se não estava rolando um policia em bandido aqui no bairro. Isso combina com armas super futuristas? Não, mas é legal você sentir que está na trocassada de tirotiada franca com a bicharada.
NOTA: 1.2

Batom no Porco
Entramos no vale da estranheza.
Não é novidade para ninguém que não curto essa estética realista dos jogos da BioWare e que não sou justo com eles nesse quesito. A novidade é que esse game aqui tem modelos de personagens mais esquisitos que os de Mass Effect 1. Na boa gente, vamos concordar que esses bonecos sem expressão te tiram mais da trama que os low poly caixa tetra pack do PS1. O que fica mais evidente em Andromeda que tem os cenários impecáveis e super ultra realistas te fazendo sentir dentro dos planetas cheios de biomas únicos. É aquele mesmo contraste que acontece se você coloca o Bruno Diferente do lado do Henry Cavill, saca? Até gostei da mescla que fizeram do menu usando o modo clássico com um novo mais fácil de navegar para não falar que só sento o pau. Só não posso fechar os olhos para terem colocado as legendas na parte de cima da tela para dar espaço a hud dos personagens e que ao meu ver ficou muito ruim. É difícil você focar na parte de cima onde seu personagem não está, temos que concordar. Uma picuinha de leve eu sei, mas tenho que dar uma baixada na nota desse game que é muito odiado por toda a internet.
NOTA: 1.2

Fator Nostalgia
Só havia sentido ódio por tabela.
Uma das melhores coisas que você pode fazer é chegar em algum tipo de conteúdo de entretenimento (jogos, filmes, séries…) com a expectativa abaixo do cu do carrapato do cachorro de rua. Você tem uma grande tendência a não se decepcionar e ainda se surpreender positivamente. Corre o risco de só confirmar a merda e ainda sim ficar puto? Claro e é mais fácil que seja isso o que ocorra, mas temos uma pequena porcentagem do contrário. O que é o caso que rolou comigo e Mass Effect Andromeda. Não joguei ele em seu lançamento e só compartilhei a raiva de quem o jogou nesse momento. Só para chegar aqui e não achar ele toda essa bosta. Ele é um jogo bom? Não, longe disso. Tem muitos problemas? Oxi se tem e imagino que no lançamento era ainda pior já que peguei depois de anos. Mas confesso que não foi a atrocidade que me parecia ser em primeiro momento. Passei raiva, cansei depois de tempo e acho um game fraco. Só está muito longe do que pensei que seria.
NOTA: 0
Por que perder tempo com essa bosta?
Bem, se você gostou dos games anteriores e por algum motivo acha que seria uma boa meter elementos de mundo aberto naquilo, vai na fé. O game continua a sua proposta de construção de um mundo espacial rico e cheio de dilemas para você escolher, como matar alguns Krogans para salvar seus algozes Salarians, além de ter personagens legais e cativantes. Ele tem uma boa gameplay de tiroteio e é de longe o mais dinâmico ao usar o dash e os pulos. Peca na duração e encheção de linguiça, mas se você focar na trama principal e fazer só as quests importantes, vai se divertir como nos outros games.
Por que não perder tempo com essa bosta?
Se você assim como quem vos escreve não curte chegar em um mapa cheio de sinalizações e ícones, passa longe pois o negócio aqui vai ser um prato cheio de bosta desse tipo. Sim, dá para ignorar e focar no que importa, eu sei, mas entenda que com algumas pessoas não é assim que funciona. Se eu vejo um ícone, eu vou ir lá e tentar resolver o que é, não importa o tempo que leve. Enfim, no mais passa longe se a série não te chama a atenção, pois o foco ainda é igual a trilogia do nosso mano Sheps. Inclusive quero compartilhar com vocês um sentimento que me ocorreu durante a longa playada desse carinha aqui. Eu gosto dos jogos da Bioware, mas não consigo achar nenhum foda de verdade e nada neles me empolga ou faz ficar imerso. Não consigo explicar muito bem o porquê, mas não consigo me emocionar com o que vejo nesse jogos, algo que deveria ser diferente ao meu ver, já que estamos tratando de um RPG. Já joguei alguns dos jogos da série Dragon Age e o mesmo ocorre para terem uma noção. Parece que falta algum tipo de molho para a parada ficar com o gosto que me agrade. Já me peguei chorando em vários outros games, até porque sou um chorão de marca maior, mas não consigo nem ficar com os olhos marejados nesses carinhas da Bio. Bem, se você tem esse mesmo sentimento que eu, comente no post e pode ser que isso também seja um motivo para a sua não perda de tempo.
Avaliação da Playada
Tempo de Jogo | 71:27:14 (juro que pareceu bem mais) |
Save State | 0 |
Detonado | 1 (tive que tirar uma dúvida) |
Trapaças | 0 |
Game Over | 6 (todas em momentos hit kill do game e que cai que nem um patinho desasado) |
Zeramento | sim |
100% | não (segundo o game 96% para ser preciso) lista: Zerar no Extremo (ninguém curte um extremista) Zerar no Insanidade (e muito menos um insano) Todas as Quests (dropei todas que não tinha marcação no mapa) Todos os Refúgios (baús de itens espalhados no mapa) Mineração (tenho mais o que fazer né meu povo) Todos os Casulos (liberação de Vantagens, liberei 23 de 28) |
Resultado | ![]() |
Avaliação do Querido
Lorota | 2.2 |
Playada | 1.0 |
Barulhama | 1.2 |
Batom no Porco | 1.2 |
Fator Nostalgia | 0.0 |
Total | 5.6 |
Dificuldade | Fazendo todas as quests é um melzinho, só complica se for no pelo |
Resultado | ![]() |
Conclusão | Um jogo bem meia boca e que se enquadra muito bem como pastelito de queijo |