
Legaia 2: Duel Saga
Legaia 2: Duel Saga é um jogo continuação do clássico Legend of Legaia de PS1 – que só é clássico porque ninguém se atreveu a jogá-lo de novo – e que na real não continua porra nenhuma, já que é uma história sem conexão com seu oni-san. Inclusive não consegui achar em nenhum lugar (no próprio jogo, no manual em inglês ou na internet em si) se ele se passa mesmo em Legaia. Pode até ser que o jogo se passe em Cabobó do Norte e eu não sei. Tive um misto de sentimento durante a playada para ser sincero. Cheguei nele já esperando que fosse ser uma bosta fedorenta de depois de uma ressaca de Caninha Minha, já que tinha visto muita gente na internet xingando o game mais do que xingam quem votou no Bolsonaro. Mas quando iniciei os trabalhos, vi que a coisa não era tão feia como pintaram. O problema foi depois de umas 10 horas de jogo que aí tive vontade de largar a mão e ir capinar o asfalto abaixo de zero e ventoso do meu maravilhoso estado (RS). Sério, meus amigos, esse carinha aqui além de ser o genérico do genérico em gameplay de JRPG e história, ainda tem a pachorra de repetir dungeons que nem louco para estender o game de forma artificial. Ele até melhora alguns sistemas e a qualidade de vida em relação ao anterior. Mas parece feito de qualquer jeito e não tem nenhum brilho. Não é atoa que quase ninguém sabe que existe uma sequência para o Legaia 1. O esquema está esquecido na fila do pão. Também não é por menos, já que acabei de zerar e não lembro o nome de quase nenhum dos protagonistas. Será que o mestre genérico se chama Kane ou Zane? Não lembro mesmo. É, mais um post que vai me dar muitas views (ironia) e que me fez perder quase um mês de vida. O que estou fazendo com a minha vida, gente?
Ficha Técnica
Publisher | Sony Computer Entertainment na Japa Fresh Games na Europa e América (esses caras devem ser cheios de frescura (piada infame confesso)) |
Desenvolvedor(es) | Prokion (aquela super conhecida por todo mundo) |
Diretor | Natsumi Arisawa (meus parabéns pela porquisse) |
Produtor | Katsuhiko Kanazawa (era melhor ter gasto no Tigrinho) |
Designer | Takuya Kuwazono |
Artes | Natsumi Arisawa |
Músicas | Hitoshi Sakimoto Yasunori Mitsuda Michiru Ōshima (trabalho fácil dessa gente, só adaptando o 1) |
Plataforma | PS2 (e esquecido por lá até o momento) |
Lançamento | Japa 29 de Novembro, 2001 Mérica Mérica Mérica 1 de Outubro, 2002 Europa 11 de Outubro, 2002 |
Resumão para não ficar perdido
E nossa baguncinha na Califórnia de hoje se passa em um planeta desconhecido, como já disse antes, mas que vamos acreditar que é Legaia. Imagino também que seja no futuro, já que não temos nenhuma menção aos Serus, mas posso estar errado já que em geral a galera vive da mesma forma que no 1 e não tivemos grandes avanços tecnológicos. Sim, é dito no 1 que o que impulsionava a humanidade eram os Serus e que sem eles a coisa ia ficar preta, mas eles poderiam ter inventado pelo menos a charrete. Esses manos de Legaia são meio lentinhos pelo jeito. Parando de palhaçada, nós somos apresentados ao nosso protagonista Lang, que é um órfão que mora na pequena vila de Nohl, está iniciando seu trabalho como caçador para ajudar o populacho e graças aos céus não é mudo. É aquele clichê de sempre de menino simples corajoso de bom coração e que vai se ver com um pepinão no cu tendo que salvar o mundo. O que ocorre logo nos seus primeiros trampos como caçador, quando dá de cara com um bombado mal encarado chamado Avalon. Que além de roubar a fonte de água da vila, que é uma pedra azul sagrada também clichê de JRPG, dá um cacete no nosso mano. Após o esculacho, Lang resolve ir atrás de Avalon e tentar recuperar a pedra de água, já que nenhum adulto tem vergonha na cara de tentar fazer alguma coisa para não morrer de sede, e nossa aventura começa. Durante a jornada de recuperação do H2O, nosso amigo vai descobrir que assim como Avalon pertence a raça dos Mistics, que são pessoas que têm espíritos da natureza chamados Origins morando em seu interior e que podem ser usados em combate (ou seja, cópia dos Stands de Jojo, na cara dura), que Avalon quer recriar o mundo ao seu bel prazer por ter sofrido preconceito devido aos seus poderes e que como já era de se esperar ele é o único que pode salvar o mundo por ser especial. Clichês, Clichês e mais clichês. Nem preciso dizer que existe uma civilização antiga muito tecnológica e mágica que morreu por causa de sua soberba, né? Acho que não, mas preciso dizer que obviamente nosso mano Lang não vai sozinho para treta, já que ele tem ajuda de Maya, uma mocinha simples e fofa que ficaria ainda mais em minha conta se permanecesse como sendo muda até o final da trama (é que ela volta a falar depois de um tempo para poder usar magias), e sua Origin Rivas (água), de Kazan, um velho bêbado metido a grande mestre e que não se sacrifica no final, e seu Origin Deva (terra), de Sharon, uma pirata descolada que busca as mesmas glórias que seu pai teve e serve de alívio cômico, e seu Origin sinistro Arrode (trovão), e de Ayne, um descendente de gigantes que apesar de ser feio que só a porra e assustador numa primeira olhada não faz mal para ninguém (só aos monstros que o cara não tem limites na hora do cálculo de dano). E é isso aí minha gente, aventura clichê para derrotar o mal. Sem muita inspiração dos escritores, que só estavam pensando no próximo projeto.

Lorota
De novo essa porra de refazer o mundo porque fizeram bulling com você?
Normalmente uso apenas esse espaço para falar sobre o que achei da trama, mas acabei já dando uma leve spoilada sobre no tópico anterior. Sim, é isso aí mesmo, não curti e achei bem genérico. Fazer o quê? Cansei desse mesmo papo de “vou recriar o mundo como acho ser o certo, pois umas pessoas escrotas me fizeram sofrer e eu perdi a fé na humanidade”. Não que o assunto não seja interessante, até importante e a motivação do vilão não seja justificada. Quantas merdas a gente já viu acontecer quando uma pessoa revida após ser oprimida durante muito tempo. A treta é que tem muitos JRPG’s, principalmente da época do PS2, que usam esse mesmo tema. Aí dá uma gastada, ainda mais se a trama não tiver o devido aprofundamento. Em Legaia 2, sabemos que Avalon foi alvo de preconceito, mas isso é mostrado em meia dúzia de flashbacks que o protagonista tem por meio de conexão neural com o malfeitoso. Que por sinal, é outra coisa que podem parar de fazer. Essa merda de conexão neural só serve para gerar solução fácil em roteiro preguiçoso. Bom, voltando ao ponto de antes, falta aprofundamento no tema central, tudo fica bem largado e parece corrido. A personagem que mais gostei foi a Sharon, mas foi muito mais por ela ser super escrachada e engraçada do que pela sua trama. Ela entra para a treta só porque pode conseguir fama como pirata. Sei que nos dias em que a galera faz de tudo para hitar um corte de 12 segundos nas redes sociais isso pode ser plausível, mas em um JRPG, que deveria ter uma história envolvente, aí é para mandar tomar nos cuzes. O game implementa um sistema de acampamento que tem a opção de conversa para que possamos nos aprofundar na relação do grupo, mas as conversas são tão jogadas que eu me peguei apenas passando elas rapidamente. Puta merda seus malucos, vocês estão no cu do satanás e vão falar sobre a comida que mais gostam? Vocês acabaram de matar duas pessoas e querem falar sobre como é frio em Yuno? Vocês acabaram de descobrir que existe uma forja que cria vida e querem ficar trovando sobre quem vai comer quem? A me poupem. Também existem diversos eventos nas vilas que revisitamos que servem para contar mais sobre a personalidade de cada mano. Falando assim até parece ser uma boa ideia, e até é, só não é uma boa ideia se existirem apenas umas 5 vilas e você já estiver cansado de ir e vir delas toda hora. Olha gente, posso estar sendo um pouco injusto aqui, mas achei muito desinteressante todo o esquema. Caguei pra esse mundo, para quem vive nele e na boa se eu pudesse teria deixado Avalon reconstruir tudo para ver se melhorava. É, meti um “Avalon estava certo” na cara dura, a que ponto chegamos neste blog.
NOTA: 0.5

Playada
Tava bom, aí piorou, aí tava bom também, aí estava ruim, mas agora parece que pirou.
Aqui a coisa complica um pouco, pois temos coisas boas e coisas terrivelmente horrorosas. O game segue sendo um JRPG com foco principal no combate que imita jogo de luta. E tenho que confessar que nesse ponto temos melhorias, já que eles resolveram focar mais nesse quesito e deixar de lado aquela nojeirada de caçar Serus para ter magias. Os Origins ainda servem como magias invocações, mas o foco mesmo é na porradaria cima, baixo, trás, frente, que era o que eu pedi no post do primeiro jogo. Como eu não sou parâmetro para porra nenhuma, é óbvio que ainda assim temos problemas no combate. Tipo, é chato para caceta ter que ficar mudando os comandos toda hora, pois os inimigos não tomam danos em baixo (por serem voadores) ou em cima (por serem pequenos). Também é chato ter que ficar descobrindo os ataques especiais no chute e confesso que fui atrás de uma lista dos mesmos depois de gastar uma folha inteira de combinações. Também é um cú não ter um sistema de macros para você repetir os combos mais usados de forma simples. Porra, o Phantasy Star 4 em 93 tinha esse sistema e um game de 2001 não, que coisa feia. Mesmo com esses defeitos, na minha opinião o combate é bem divertido do jeito que foi feito, lento demais em alguns momentos, sim, mas ainda sim está mais para ponto positivo que negativo. Ainda mais que mudaram o sistema de como os personagens conseguem AP (pontos usados para fazer ataques especiais), que agora não é feito perdendo um turno defendendo e sim usando habilidades mais fracas que ganham AP. Melhor continuar atacando, mesmo que com dano mais baixo, que perder um turno para dar ataques arregaça cu de cabeleireiro. O que está mesmo para ponto negativo é a exploração, já que mudaram o “mundo aberto” por um mapa point and click e temos pouquíssimas dungeons e cidades. As dungeons até tem quebra cabeças interessantes e desafiadores e gimmicks legais usando os Origins, mas elas são tão poucas que você tem a sensação de não estar indo para lugar nenhum. Eu contei pelo menos 4 passagens pela prisão do castelo de Derakin e 3 pelo monte onde Kazan mora. É para fazer você pegar no sono sem muito problema. Se está com insônia, vai de Legaia 2 que é um remédio muito eficaz. Outro ponto que quero salientar como negativo é quantidade de mecânicas implementadas e que não servem para porra nenhuma. Sim, quanto mais mecânicas, mais possibilidades de diversão. Mas se essas mecânicas não servem para bosta nenhuma na progressão ou na trama, é só fodase. Em Legaia 2 temos implementado sistema de plantação, sistema cozinhar, sistema de acampamento, sistema de upgrade de armas, sistema mescla de itens e acessórios, sistemas de cassino, sistema de mini-games e mais um monte que devo ter esquecido. E tudo isso simplesmente para você chegar no nível 80, que inclusive é tranquilo de fazer, e patrolar tudo que aparece na sua frente sem precisar de nada disso. É o sinônimo de tanto faz como tanto fez meu povo. Os caras só jogaram tudo que estava fazendo sucesso na época dentro do jogo e acharam que era o suficiente. Coincidências com os games atuais são meramente ilustrativas. Para não dizer que não gostei de todas as mecânicas novas teve uma que curti, que foi a dos personagens terem um controle de peso do que carregam e você se forçar a escolher quais equips vai levar. No final, nível alto resolve tudo, mas achei interessante você ter que escolher entre uma espada forte ou ficar com aquele pingente que lhe faz começar o turno atacando. Se bem que tudo isso vai para inferno com o sistema de skills que foram implementados que é de colocar os dois dedos no cu e rasgar. Os caras acharam que era uma boa colocar vantagens e desvantagens nos acessórios. Aí você até pode ter um habilidade de recuperar hp depois da luta, mas aí vai perder pontos de defesa. Não é que a ideia em si seja ruim, pois ela pode até aumentar a estratégia nos combates, só em Legaia 2 a desvantagens na maioria das vezes não estão de acordo com a vantagem. Para que eu vou querer ter mais ataque se vou tomar um golpe e morrer porque perdi defesa? Melhor ir no modelo nível absurdo que é mais tranquilo mesmo. Para encerrar queria salientar que Legaia 2 peca nos maiores excessos de um JRPG. O que quero dizer é que ele é tão raiz, tão raiz no gênero, que acaba pegando tudo que é chato e implementa sem medo de errar e acaba errado. Aí você vai ter um controle de party dos anos 80 onde não pode mudar o time durante a batalha e só ganha XP quem está na luta, vai ter uma caralhada de batalha random, não vai ter mapa para te guiar, vai ir com a mesma formação de equipe até o final e etc. Sei que tudo isso é padrão do estilo JRPG, mas convenhamos que em 2001 já tínhamos games que flexibilizam tudo isso ou faziam de forma melhor. Enfim, não tenho como não dar um nota bem meia boca, para um game que ao meu ver é bem meia boca em sua playada.
NOTA: 1.3

Barulhama
Em que pasta deixaram os samples do Legaia 1 mesmo?
Pois é, o que falar da parte sonora do game? Que é uma simples cópia do primeiro com a adição de uma ou outra música. Sim, em suma a música principal é a mesma, a música de tensão é a mesma e muitas músicas que tocam nas cidades e dungeons são as mesmas. Como em termos estéticos continuamos em um mundo tribal, acho que ainda cabe. As músicas novas são boas até, mas nada muito memorável e tudo certo com isso. A merda mesmo está no barulho dos passos dos personagens que foi implementado e que faz parecer que todos tem 300 quilos. Sério, com o barulho que essa gente faz ao andar seria impossível fazer qualquer missão stealth. Não é atoa que na missão de fuga da prisão, que por sinal também é um puta clichê, não demora 2 minutos para os guardas notarem que nossos manos fugiram. Também é bom salientar que a dublagem em inglês é tão ou mais canastrona que filme pornô das brasileirinhas que resolve colocar historinha. Isso é padrão da época, assim como não ter a opção de trocar de idioma, mas tenho que salientar pois é coisa feia de se ver. No mais vou dar a mesma nota do anterior, já que a trilha e efeitos são em suma os mesmos.
NOTA: 2.2

Batom no Porco
De onde veio essa porra de névoa?
Hoje vejo que acabei pegando pesadão com Legaia 1 no quesito artístico. Até porque esse cara aqui é muito pior que ele e vou ter que meter um esculacho ainda maior. Esse quesito é uma análise geral do estilo artístico e não uma análise gráfica. Ainda mais que é complicado pensar em gráficos de jogos mais antigos nos dias de hoje sem ser injusto. Agora, tenho que dizer que o gráfico desse jogo consegue ser pior do que o do primeiro. Não, não é que ele seja menos realista que o outro que tem aquele monte de caixas de leite empilhados. A questão é que ele parece ser mais feio que o outro. Esse game tem uns NPC’s com cara de plástico que chega a dar vergonha nas moças do Instagram que fazem harmonização facial. Sem falar em um tipo de blur que tem ao longo do jogo, que faz parecer que a névoa do game 1 está por tudo que é lado. Poderia muito bem ser uma homenagem, mas não acho que seja o caso. É impressionante como os bonequinhos quadrados do 1 – principalmente Noa – são mais expressivos que esses mais próximos de animes dos anos 90. Os modelos dos personagens não passam nenhuma emoção meu povo, que coisa maluca. E isso como disse não é por causa de gráfico não, é direção de arte e cena, que não consegue passar emoção. Falei no post do Legaia original que achava uma merda o design dos personagens, incluindo os protas, mas lá pelo menos eles iam trocando de roupa e ficando mais maneiros conforme a parada ia rolando. Agora aqui, é troca o modelo das armas e se contenta com isso. Vai aguentar o estilo odalisca de Sharon onde deveria ser uma pirata até o final. É vero minha gente, tudo aqui é sem graça na moralzinha. O pessoal que vive no frio se veste de indígena, os piratas se vestem com roupa casual, o pessoal pobre se veste com as mesmas roupas dos nobres e assim vai. É uma falta de capacidade de ambientação que deixa o mundo xoxo, insosso e sem vida. É complicado, mas é a realidade. As dungeons tem um design interessante até e não tenho do que reclamar, a bosta mesmo é que são muito poucas. Fico triste, mas não posso não dar uma nota ruim para esse carinha, que não é nem simpático de olhar.
NOTA: 0.2

Fator Nostalgia
Nunca nem vi.
É meu povo e minha pova, só descobri da existência desse carinha quando resolvi jogar o 1 para o blog. Surpresa minha quando descobri que aquele joguinho de fazer combos da minha infância tinha uma sequência. Claro, que depois da jogatina entendo o porquê de não saber da sua existência. O cara não tem nenhum brilho e passa batido até pelo fã mais ardoroso de JRPG. Me parece que ele sofre do mesmo mal de Wild Arms 4 e Breath of Fire Dragon Quarter, que não são games ruins, só não tem o mesmo charme dos seus manos mais velhos. Também pode ser uma coisa de época, já que no PS2 tivemos a consolidação de outros estilos de jogos como o FPS, o Hack and Slash e os games Shooters. Estou tirando isso da minha bunda obviamente e é mais uma sensação que uma verdade. Mas todos vão concordar que o auge dos JRPG’s não foi o PS2, 3 e 4.
NOTA: 0
Por que perder tempo com essa bosta?
Que pergunta difícil hein? Caras, só existe um motivo para você querer perder seu tempo com esse mano. E é, se você for um retardado complecionista como quem vos escreve. Você só vai ir nele se quiser ter o excelente e valiosíssimo título de gamer que zerou toda a famosíssima franquia Legaia. Ele até é um jogo de JRPG legal e estou passando muito do ponto aqui. Mas ele é tão genérico e tem tanta coisa mais legal na mesma época (vide Wild Arms 3) que é complicado recomendá-lo para os afegãos médios.
Por que não perder tempo com essa bosta?
Bom, porque não vale a pena gastar esse tempo. Vai ler um livro, vai fazer um curso sobre IA que vendem aos montes na internet para enganar trouxa, vai ver as maravilhosas séries de Star Wars que não são feitas para quem é fã e sim para quem não dá a mínima importância para quem explodiu a estrela da morte ou quem sabe vai apenas lavar o seu apartamento cheio de cacarecos que você acha que um dia vai usar mais que sabe que não, que vale mais que jogar Legaia 2. Ah, e não se esqueçam de beber água. Se hidratar é importante mesmo e não estou fazendo referência a Deadpool e Wolverine (que é excelente por sinal), até porque a piada original não é essa e o esquema da água é só a dublagem brasileira estragando a piada por achar que o publico é idiota demais para entender piada com referencias.
Avaliação da Playada
Tempo de Jogo | 62:19:00 (puta, como gosto de perder tempo da minha vida) |
Save State | 0 |
Detonado | 6 (teve uns puzzles que meu cérebro não teve capacidade e fui atrás da lista de comandos) |
Trapaças | 0 |
Game Over | 2 (todos de bobeira fazendo testes) |
Zeramento | sim |
100% | não lista: Todas as receitas (preguiça de ir atrás) Todos os baús (preguiça de ir atrás 2) Todos os golpes (preguiça de ir atrás 3) Todos os títulos de personagem (nossa como tive preguiça nesse jogo) Pontos máximos nos minigames (aqui foi falta de capacidade em gameplay de ritmo) Todas as Quests (aqui sim foi preguiça, mas faltou 3 pelo que vi) Arena (ah, cansei desse papo de arena que não tem um prêmio que vale a pena) Desafio das 100 lutas (nem preciso falar da preguiça) |
Resultado | ![]() |
Avaliação do Querido
Lorota | 0.5 |
Playada | 1.3 |
Barulhama | 2.2 |
Batom no Porco | 0.2 |
Fator Nostalgia | 0 |
Total | 4.2 |
Dificuldade | Um passeio no parque, até tem desafios, mas no geral é mais chato que difícil. |
Resultado | ![]() |
Conclusão | Sei que peguei pesado, mas esse maninho aqui só é cansado de tão genérico. Não ofende, mas também não agrada. |
Cara
Melhor definição sobre esse jogo
Estou no inicio da jogatina e já percebi tudo isso kkkk
Esse jogo dá uma tristeza de jogar, na moral, kkk!!
Boa sorte com a playada aí e vlw pelo comentário!!