
Radiata Stories
Radiata Stories é um joguelito de JRPG com ação lançado para PS2 pela Square Enix e desenvolvido pela tri-Ace. Sim, naquele momento já tinha rolado o megazord Squaresoft e Enix, algo que muita gente critica e que por outro lado muita gente adora. Algo que é padrão no mundo atual. Não importa qual o tema, sempre vão existir dois lados que querem não só estar certos, como que o lado oposto se desintegre da forma mais pavorosa possível. Esquerda e Direita, Playstation e Xbox, Sega ou Nintendo, Biscoito e Bolacha, Arroz por cima ou arroz por baixo, Uva passa em tudo no Natal ou enfia a uva passo no seu rabo e afins. Enfim, a tal polarização que tem trazido muitos benefícios para a nossa humilde raça. E todo esse preâmbulo que fiz é simplesmente para eu fugir de dizer que meio que não curti muito esse carinha aqui. Eu sei, eu sei, tem muita gente que ama esse jogo, mas não é o meu caso. Eu até comecei gostando do mundo de Radiata, adorando o estilo artístico que lembra World of Warcraft, a mistureba de elementos no combate, mas quando realizei que ele era um game de ficar correndo atrás de personagens – e que em sua a maioria são inúteis – isso me deu umas 12 brochadas. Sério gente, acho que até meus bisnetos vão ser broxas depois de eu jogar Radiata Stories. Vou tentar elaborar mais ao longo do post a minha desgraça, mas peço logo de cara que entendam que vai ser só a minha opinião que vale muito pouco. Não precisam tentar monitorar meu PIX e nem nada disso, vamos de leve e na paz ok?
Ficha Técnica
Publisher | Square Enix (estou do lado que curte pra ninguém me chamar mureteiro) |
Desenvolvedor(es) | tri-Ace (gosta de fazer uns games com tempo contato) |
Diretor | Naoki Akiyama (ama lá também) |
Produtor | Yoshinori Yamagishi |
Designer | Noriyuki Iwadare Hiroshi Konishi Naoki Akiyama Masatoshi Midori Yoshinori Yamagishi Takashi Joono (não é por menos que é jogo de mais de 100 horas) |
Artes | Takashi Joono Hiroshi Konishi |
Músicas | Noriyuki Iwadare |
Plataforma | PS2 (para ontem um port) |
Lançamento | JP – 27 de Janeiro, 2005 NA – 6 de Setembro, 2005 |
Resumão para não ficar perdido
Nossa patifaria da vez se passa no Reino mágico de Radiata, afinal temos aqui as Histórias de Radiata. Nesse reino conhecemos Jack Russell, que não é filho do Kurt, mas sim de Cairn Russell, um grande guerreiro que matou um poderoso Dragão Aquático antes de ir de Vasco. Vemos então que Jack está prestes a entrar para ordem dos cavaleiros de Radiata e seguir os passos de seu famoso pai. O que ele não contava era tomar um cacete no teste de recrutamento para uma linda flor do campo chamada Ridley Silverlake e ficar com cara de bobo na frente de geral. Não que seja feio perder para uma mocinha de um metro e vinte e quarenta quilos, que aqui ninguém é machista, mas é feio para o filho do famoso fucking matador de Dragões não passar. E a coisa só não fica mais feia, pois o pessoal do recrutamento reconhece o sobrenome de Jack e o deixa passar mesmo perdendo, já que filho de peixe pode ser, um dia quem sabe, em um futuro, em algum momento um peixinho. Sim, os caras metem um nepotismo sem vergonha e ninguém dos outros participantes se rebela ou reclama, assim como na vida real, como diz o meme dos Simpsons. Jack entra para a brigada chamada Rose Cochon que tem Ridley como integrante e é liderada por Ganz Rothschild, que também tem um pai famoso, afinal nepotismo, e começa suas aventuras no mundo de Radiata como cavaleiro. Que vão até ele ser demitido e entrar na guilda dos guerreiros Theater Vancoor, pois Ridley se machuca em uma missão e o pai dela, que é famoso também, pune Jack e Ganz, afinal mais e mais nepotismo. Aí sim as aventuras de Jack começam de verdade, onde ele vai encontrar muitos amigos (177 para ser mais específico), ajudar pessoas a resolverem seus problemas, entrar no meio de uma guerra entre humanos e não humanos (elfos, goblins e anões), enfrentar Dragões que estavam quietos na deles, tentar frear as ambições do general e noivo de Ridley, Cross e fazer parte de uma trama sinistra que pode ou não trazer fim a humanidade, o que é uma terça fraca em um JRPG.

Lorota
Achei meio sem sal.
Mesmo sendo um game de RPG, que normalmente é mais focado em história, percebo que Radiata tem o foco principal muito mais em suas mecânicas que na trama em si. Existe uma grande e maravilhosa construção de mundo, tudo é vivo e você sente que tudo é funcional, só nada é impactante. Mesmo passando horas e mais horas andando pelo castelo, pelas florestas e estradas de Radiata, você meio que está pouco se importando com aquilo tudo sabe? Não sei se consigo explicar esse sentimento, mas o máximo que consigo dizer é que se no final do game tudo explodisse e fosse para o colo do pata rachada, eu simplesmente estaria ok e bola para frente. É um sentimento diferente de Mass Effect onde você sente quando a Normandy se fode por exemplo, ou quando o mundo fica todo zoado de Wild Arms 5 e geral fica doente, ou até quando o castelo maligno sobrevoa o mundo de Breath of Fire e aterroriza o populacho. Acho que algo que ajuda nesse sentimento de fodasse é o alto tom de comédia usado ao longo da trama. Radiata Stories é focado quase que 100% no humor escrachado e até infantil em algumas vezes. Não que eu seja contra o humor, afinal, tenho um blog de humor, mas você tem que ser muito pica para fazer uma comédia e ainda conseguir fazer a gente se importar com o que está rolando. Algo que ao meu ver Masatoshi Midori, o escritor do game, não conseguiu. Sim, ele tem o desafio ainda maior quando se trata de um jogo onde temos 177 personagens que podemos “controlar”, mas isso não chega a ser uma desculpa, sendo que ele foca em uns 10 e alguns NPC’s para serem a âncora da história. Na moral, dos personagens principais só gostei da Ridley e do Ganz, os outros são muito meia bocas e mais rasos que um pires. Sendo sincero aqui, eu odiei o protagonista Jack e se eu pudesse deixaria esse muleque chato e mal educado na primeira esquina do game. Isso sem falar na fraca ou quase inexistente motivação dos vilões. Todo vilão precisa ser complexo e cheio de camadas? Não, mas eles pelo menos tem que ser carismáticos, coisa que os de Radiata não são. Bom salientar antes de encerrar o tópico, que Radiata Stories tem dois finais diferentes que são gerados por dois caminhos diferentes escolhidos pelo jogador. Em um dado momento do game você vai ter que escolher se vai lutar do lado dos humanos ou ser um verme traidor de sua raça (brinks). Isso muda muito o desfecho? Não, dá para dizer que no fim os dois lados chegam à mesma conclusão e o que muda é apenas os acontecimentos. O que pega mesmo é que na versão dos humanos a coisa é super mal explicada e muitos eventos ficam sem sentido. Algo que ao meu ver também é um defeito. Que não se resume a só esse ponto, já que muitas outras coisas ficam mesmo em aberto e alguns personagens ficam sem o devido trabalho de aprofundamento. Enfim, escrevi todos esses pontos para tentar justificar a minha nota mediana. Ainda mais que dei notas mais altas para jogos mais rasos que esse. Às vezes o santo não bate e realmente achei bem qualquer coisa a história no jogo. Gostei da construção de mundo e até de pontos da lore, mas não me brilharam os olhos.
NOTA: 1.2

Playada
É aqui que o filho chora e a mãe não vê.
Já prevendo o meu futuro, vejo que esse será o tópico onde vou ser crucificado em praça pública, por não ter gostado da play em sua grande parte. O game em si é um JRPG com tudo aquilo que já estamos acostumados e calvos de saber. Então vou focar nos dois grandes diferenciais que notei. O primeiro é o sistema de combate, que tem as famosas arenas de combate padrão, mas que muda a batalha em si, que não é de turno e sim uma porradaria franca com muito dedo no cu e gritaria e apertação de botão. Você apenas controla Jack, mas tem mais 3 NPC’s com você te auxiliando e podendo responder a comandos dados via menu, tipo cura aqui, chuta o cu desse capiroto ali, ou executa um especial (volty blast) acolá e afins. E eu gostei bastante desse sistema na moral. Poderia ter algum tipo de atalho para os comandos? Poderia. Poderia ter macros para executar múltiplos comandos para N personagens ao mesmo tempo? Poderia. Poderia ter um sistema de target mais aprimorado e que não fizesse você atacar o vento toda hora? Poderia. Poderia ter um sistema de cancelamento de ações para não ficar dando combo em corpos de inimigos mortos? Poderia. Mas nada disso estraga o sistema em si. Que não é novidade, já existiam JRPG com batalhas actions antes desse amigo, tipo na série Tales of. As novidades ao meu ver são o bom sistema de parry implementado, o sistema de formações de combate (chamado de Links) que dão dinamismo e fazem você aprender skills e os combos em conjuntos. Ele também é muito fluido e refinado com poucos bugs e uma IA muito útil para a maioria dos companheiros de treta. Em termos de combate só fiquei puto com duas coisas. A primeira é seus personagens ficarem com status confuse (que faz atacar o próprio time) quando são emboscados. Entendo o motivo já que os combates são de ação livre e fica ruim fazer você sofrer dano primeiro sem ser te limitando. Só achava melhor não ter esse sistema de emboscada, ainda mais que você consegue ver os inimigos no mapa e não tem encontros aleatórios (glória!). E a segunda é as quedas dos personagens que ocorrem ao usar certos ataques. Não que o sistema seja ruim, mas ele atrapalha demais. Atrapalha no ataque, pois quando os inimigos estão no chão eles ficam invulneráveis e você tem que entender o momento certo dos mesmos se recomporem para atacar e não ficar exposto a contra golpes, e atrapalha na defesa, pois seus manos às vezes vão ser arremessados de um canto para o outro da arena como se fossem bola de tênis. Antes de entrar no segundo diferencial e eu perder a linha, também queria reclamar da confusão causada pelo comando de ação ser diferente do que procura itens, que por sinal é um chutinho para lá de estranho, e que me fez demorar a pegar o jeito e sair chutando tudo que é NPC, e reclamar da escassa quantidade de saves que existem, que fazem você jogar por horas a fio rezando para o seu “PS2 pró” não desligar. Também queria elogiar o sistema de mapa que é super útil e ajuda demais nas quests e o sistema de treinos que ajudam a fazer aquele farm em um game onde inimigos são escassos (não é random como disse antes, tem inimigos no mapa). E vamos lá para a o segundo diferencial e que ao meu ver é o maior diferencial do jogo. Radiata é um game de recrutar personagens. E não são poucos personagens, são 177, repito, 177, saliento, 177, reitero, fucking 177!!! Me diz se tem a porra da necessidade de ter 177 personagens recrutáveis nessa bosta? Vamos lá minha gente, vamos ser sinceros, mesmo em games onde temos uma party de 10 personagens, nós vamos escolher os que mais nos agradam e usá-los até o final. Tirando games onde você tem que usar mais personagens devido a suas habilidades especiais, que são raros, em suma você vai determinar o seu grupo favorito e bola para frente. Na boa, eu entenderia você ter essa quantidade de personagens se eles fossem úteis em algum momento e se não existisse um sistema de progressão de nível que manda tudo a baixo por ser simplesmente o quão forte você é. Sim, eu sei que a maioria dessa gente é meme, colecionismo e você não precisa tê-los para zerar, mas quer me fazer ter dor no ovo esquerdo é colocar uma lista cheia de ??. E se você está achando tranquilo perder tempo atrás de toda essa gente em uma playada, pode tirar seu cavalinho da chuva, pois você só vai conseguir todos zerando do lado humano e do não humano, ou seja, zerando duas vezes um game de no mínimo 35 horas. Está achando tranquilo ainda? E se eu disser que Radiata tem um sistema de horário e que grande parte desses carinhas tem momentos específicos do dia para serem recrutados? E seu eu disser que você não vai poder adiantar muito o tempo, pois pode avançar a história e perder algum deles? E se eu disse que vários deles você vai ter que fazer farm? É meu povo, se quiser, assim como o tonto que vos escreve, ir atrás dos 177, prepara para gastar 100 horas da sua curta vida. No manual do jogo tem descrito como e quando pegar essa gente toda, mas recomendo ir atrás de um guia, pois é muito fácil você acabar deixando alguém para trás, te fazendo reiniciar (o que foi meu caso) ou perder muito do progresso. Sendo sincero, não desgosto totalmente da mecânica de ter vários personagens, só acho totalmente desnecessário em games sem foco real na estratégia e não acho uma boa misturar com mecânica de tempo. Não foram poucas as vezes que tive que largar o controle e esperar as 14:00 horas chegar para um fazendeiro ir até o seu celeiro para cuidar de suas cabrinhas e eu poder recrutá-lo. Eu usei ele alguma vez em combate? Não, e para ser sincero se usei 20 personagens foi muito. O que estou fazendo da minha vida, gente?
NOTA: 1.0

Barulhama
Dá uma animada, mas nada que cure uma doença mental.
E temos aqui aquele mesmo esquema de sempre, acho até que vou deixar pronto esse tipo de texto ou deixar o chatGPT fazer. As músicas são boas, mas genéricas e pouco memoráveis. As músicas em sua maioria são temas animados e que encaixam com o tom mais humorístico do jogo, só não falam nada sobre o mundo. O que pode ter até contribuído para a minha sensação de indiferença. Na boa não consegui me sentir em uma vila Goblin ou Elfa com o que toca aqui não. E se me pedir para diferenciar o que é música de vila e da cidade do castelo vou ficar devendo. Só consigo lembrar da música da guilda mágica, pois tem um tom futurista bem diferente das demais. Sem falar que nas poucas cenas tensas a música fica bem fora de tom, não passando a emoção que deveria. Os efeitos em si são muito bons e não deixam a desejar, diferente da dublagem – pelo menos a americana – que além de robótica na maioria das vezes é mais canastra que seriado de agente secreto dos anos 80 e 90.
NOTA: 1.5

Batom no Porco
Para não dizer que não falei de flores.
Aqui é a parte que eu me redimo. Pelo menos um pouco. Já que achei Radiata Stories um dos games mais bonitos e únicos em termos de estilo artístico. Os cenários, as armas, as armaduras e os designs dos personagens são fodas. São eles que dão a real vida a esse mundo. Faltou um pouco de escrita e desenvolvimento aqui e ali, mas não posso negar que você consegue entender a personalidade da maioria dos 177 manos só de olhar para seu modelo. Os inimigos, tirando os bosses, são em suma bem fracos, genéricos e rola muito palette swap, mas casam tão bem com o mundo que a gente nem se incomoda. Com toda a certeza vou levar o estilo artístico desse jogo para a minha vida e se fosse fazer um game, ele serviria de referência principal sem sombra de dúvida. É cada animação que os NPC’s fazem durante seu dia a dia que você compra o barulho da maioria. Seja a estabanada Marietta tropeçando em tudo, ou o cachaceiro Jarvis sempre reclamando da vida, até ao goblin negro que fica por horas admirando sua espada de cogumelos. Tudo é maravilhoso!! Quer dizer, nem tudo, pois achei estranho para caramba quando os personagens sorriem ou abrem a boca. Os modelos ficam com cara de monstro mal feito de games de terror genérico vendido na Steam que o Games Eduuu faz vídeo, que é de arrepiar. Sorte que isso é uma picuinha leve e totalmente compensada pelas várias e incríveis expressões faciais implementadas e os movimentos de cabelos que mesmo com pouca tecnologia ajudam na fluidez dos movimentos. E o game ainda tem uma abertura em anime!! E todos sabem que jogo com abertura em anime aqui tem espaço diferenciado. Tá certo, não chega a ser uma abertura e você tem que esperar um tempo na tela título, mas acho que está valendo.
NOTA: 2.5

Fator Nostalgia
Só vi passar na TV.
Radiata Stories não me era estranho até o momento, só não tinha conseguido jogá-lo mesmo. Na época do PS2 eu assistia uns programas de games, e que não lembro mais o nome, na TV e que sempre falavam desse jogo. Sempre tive vontade de fazer a play dele, o que contribuiu para a leve decepção que senti quando entendi que ele era um Pokémon de gente. Sim, o erro foi meu, que fui esperando um JRPG com estilo artístico foda e uma trama maneira, e a proposta não era essa. Entendo o carinho que a turma tem desse mano, mas sinto dizer que a minha raiva com ele superou os sentimentos positivos.
NOTA: 0
Por que perder tempo com essa bosta?
Se você gosta desse sistema de colecionar bichos como é em Pokémon, aqui você tem um prato cheio para se divertir. Se também gosta de um jogo com um sistema de combate refinado, mais dinâmico e divertido e não está muito se importando com a história, pode servir seu prato mais uma vez. Se quer passar um tempo com um game bem humorado e não vai se importar com a galeria de personagens vazia, também pode ser uma boa pedida de tira gosto. De onde veio essas referências com comida você me pergunta? Ao passo que lhe respondo que não sei, pois estou muito bem alimentado enquanto escrevo o post. Às vezes as coisas não fazem sentido, como recrutar um senhor que cuida de porcos, um menino que caça insetos no mato ou um velho que não sabe nadar.
Por que não perder tempo com essa bosta?
Se você fica com o cu coçando quando descobre que tem 177 personagens para desbloquear, não dorme bem enquanto não conseguir todos e não tem 100 horas livres para gastar, passa longe dessa naba assim como um Europeu passa longe de um banho. Nada nesse game, gameplay, história, ambientação, trilha sonora, vai compensar essa total perda de tempo. Ressalto que você só vai ter a experiência completa e real se tentar recrutar a galera, o que vai lhe consumir muito tempo de vida, que pode ser usada para coisas mais interessantes e até diria mais importantes. Você pode só zerar e pegar alguns carinhas, mas meio que vai estar jogando fora a proposta de Radiata Stories. O que não vai ser um crime inafiançável como errar o pronome de alguém, mas vai fazer você se sentir mal em algum grau. Isso se você for um ser humano normal também, pois se for um psicopata aí de boas.
Avaliação da Playada
Tempo de Jogo | 31:46:41 (primeira zerada e com personagens básicos) 73:36:23 (segunda zerada, todos humanos e dungeon secreta) 96:50:35 (terceira zerada, todos os não humanos e rushando o máximo que dava) |
Save State | 0 (na primeira zerada, depois liberei geral) |
Detonado | 2 (na primeira zerada, depois liberei geral 2) |
Trapaças | 0 |
Game Over | 1 (testando um esquema) |
Zeramento | sim |
100% | não (mesmo com quase 100 horas) Treinos (só fiz o da espada de uma mão) Todas as músicas (faltou vontade peguei 38 de 49) Todas skills (também faltou vontade) Todos comandos (vacilei na última play e deixei passar) |
Resultado | ![]() |
Avaliação do Querido
Lorota | 1.2 |
Playada | 1.0 |
Barulhama | 1.5 |
Batom no Porco | 2.5 |
Fator Nostalgia | 0 |
Total | 6.2 |
Dificuldade | Só tem um chefe difícil, mas a chatice pode torná-lo terrível |
Resultado | ![]() |
Conclusão | É um jogo lindo e com uma play legal, o que atrapalha é a megalomania dos 177 |