
Phantasy Star 3 ou Phantasy Star 3 Generations of Doom é… o jogo com o pior logo que já vi na alface da Terra!! Jesus, Maria, José e Germano, que negócio lazarento! Espero muito que tenham demitido quem fez essa atrocidade, que quase faz os olhos sangrarem. É uma confuseba de conceitos isso aí. Olha essa fonte do centro!! Parece as capas de trabalho colegial da minha época.

Com toda a certeza os caras fizeram essa aberração da natureza que faz cegos enxergarem usando WordArt. Para quem não sabe, isso aí era top do top do design entre o final dos anos 90 e início dos anos 2000. Só os pika faziam capas maravilindas dessa maneira.
Já comecei sentando o pau na parada, né? Imagina o que mais vem por aí!! Realmente não curti o game mais uma vez, mas sabe que quanto mais jogava, mas eu sentia carinho por ele? Acho que fiquei com pena. Até tem umas coisas legais, mas o que é ruim, é nojento a ponto de vomitar. Incluindo toda a parte estética, como o já citado logo lixoso.
Vamos começar do começo, PS3 é o terceiro jogo da saga Phantasy Star, os RPGs de turno da Sega que estamos cobrindo por aqui. Ele foi lançado entre 90 e 91 para o Mega Drive (Sega Genesis) e por lá ficou, pois não tem versão para mais nada, diferente dos anteriores que rodam até em planilhas do Excel. Prometo que logo mais vocês entenderão o porquê disso, só esperar.
Dando uma googlada rápida aqui, encontrei que geral que ama a saga PS odeia esse jogo. Eu entendo quem não gosta, mas sendo sincero os anteriores não são o supra sumo dos games também. Não que lógica seja um dos predicados mais encontrados em fãs, mas não acho que o 3 está tão longe dos anteriores a ponto de ser odiado. Ou odeia tudo essas bostas ou gosta de tudo! Sem meio termo!! Ok, me passei nessa, só estou chateado por não conseguir gostar de nada na série até agora.
Em termos de gameplay, segue muita coisa do 1 e 2. Batalha de turno, exploração de mundo, exploração de dungeon, quests que você não entende o objetivo, gerenciamento de itens, gerenciamento de equipamentos (ainda tendo o sistema de 2 mãos, mas ainda sem preferência), passamento de nível acumulando XP ganho nas lutas, ganhamento de dinheiro para gastar em lojas (segue meseta a moeda) e tudo mais que já sabemos de cor.

Com isso posto, vamos parar de perder tempo, já perdi muito só jogando essa naba, e focar no que é diferente entre as desgraças.
O sistema de batalhas segue o mesmo esquema nojentíssimo do 2 jogo, onde você tem que entrar em uma opção de menu para escolher as ações. Nossa, ainda não consigo entender como que acharam uma boa isso aí! Na maioria das vezes, você só vai apertar o botão de ataque e os caras vão atacar normal. É muito chato usar esse sistema. Ele se assemelha muito a um sistema de gacha safado que você na real nem joga a parte de batalhas. Mal usei as magias desse game para falar a verdade, tanto que até o momento não sei o que faz o que. Claro que tudo fica ainda pior com os caras colocando nomes como Tsu, Zan e afins nelas, que no fundo não me remetem a raio, fogo e afins.
Uma boa adição nas batalhas é a separação da opção de automático. No 2, se você não aperta um botão de pause, os caras seguem fazendo as ações que escolheu sem medo de ser feliz. Aqui, você tem uma opção que executa uma vez e outra que faz auto até você dar pause. Isso evita umas certas cagadas em lutas filha da puta com chefes arregaça cu.
Uma péssima adição ao sistema de batalhas foi a lentidão. Os outros dois também eram lentos, mas esse aqui está de parabéns. Caralho, chega a ser mais lento que o BoF 3, que era o pai dos lentos. A diferença é que lá a lentidão era em prol de mais fluidez dos sprites, aqui não tem justificativa. Na real, eu acho que é para dar tempo de pausar se der merda no auto, mas é chute.
Tenta fazer o seguinte experimento nesse game se você for jogar: Em uma luta contra um grupo de 8 inimigos (que tem lutas contra essa quantidade) use magias que atacam todos eles e conte o tempo que leva. Nossa, deve levar mais de um minuto para essa porra toda acabar, sério! Se os inimigos forem primeiro e eles também usarem ataque em área, pode até dobrar esse tempo. É um completo absurdo, todo mundo aqui é assalariado e tem mais o que fazer. Por favor!
Sem falar que o design do menu de batalhas é a coisa mais lixosa que já vi. Bate de frente com o logo do game, dá uma curtida:

Quero que você dê uma boa olhada nesse menu e me responda o que é cada coisa. Sério, façam isso nos comentários por favor. Vou dar uma dica, o do canto inferior direito não é o usado para dar Shoryuken e nem é para quebrar blocos ala Mario Bros. Sério, o design da maioria das coisas nessa naba é ruim, vai ser uma constante.
Continuando no sistema de batalhas, ainda não podemos escolher de forma simples quem a gente vai atacar. Tem que entrar no menu escroto da porra e a gente continua direcionando para um grupo. O que mudou, é que os ataques agora pelo menos se concentram em inimigos que estão na esquerda e vai indo para os que estão na direita. Não é o melhor, mas já facilita muito, já que existe um mínimo de concentração de ataque e menos desperdício de turnos. Imagina sendo lento do jeito que é e ainda sendo aleatório os ataques? Ia ser mais rápido cancelar sua conta na Vivo que ganhar uma batalha.
Para encerrar sobre o tema batalhas, voltaram com uma coisa que existia no 1 e que foi retirado no 2, que é o fundo. Fiquei com tanta raiva do sistema como um todo, que não comentei no post anterior esse ponto. No game 1 e nesse aqui, quando você entra em batalha, o fundo que aparece tem relação com o local onde você se encontra. Já no 2, não importa se você está na neve, na floresta, no mato ou qualquer lugar, sempre o fundo vai ser o mesmo quadriculado como tela de realidade aumentada que ainda não renderizou. Eu prefiro o sistema de trocar os fundos, até para não ficar monótono o esquema.

Ah, e antes que eu esqueça, como dá para ver pela imagem acima, as batalhas voltaram a ser 100% primeira pessoa. Já disse que gosto mais da opção de ver os sprites anteriormente. Então podemos concluir, que o sistema de batalhas de Phantasy Star 3 pega tudo de ruim entre o 1 e o 2 e mistura (Ok, tirando a parte do fundo que comentei). Parabéns aos envolvidos!!
Para não ficar somente batendo no querido, vamos levantar uns pontos que melhoraram. A maioria dos menus tem a opção de voltar, parece simples isso, mas nos anteriores você voltava tudo ou até saia dos menus completamente o que ferrava qualquer navegação entre eles. Temos um protótipo de mapa mundo consultável, não que se possa dizer “Nossa, que grande mapa!”, mas tem um esqueminha que ajuda levemente na exploração. Temos o famoso e consagrado Inn, para dormir e curar, que também não é grande coisa, mas clássico é clássico. Podemos entrar nas casas das cidades, o que também é um clássico de JRPG. Não que tenha algo de relevante nelas, de vez em quando tem um NPC com dica, mas na maioria não tem nada. Mas só o fato de você poder ser um invasor descarado já me deixa contente.
Em termos de party, agora podemos usar 5 personagens e eles não mudam a sua ordem em batalha. Você pode apenas mudar a ordem deles na filinha indiana. Não vi sentido nenhum ou utilidade para isso, mas está lá.
Algo que vi utilidade mesmo foi o sistema de rebalanceamento de habilidades. Nesse game, diferentemente dos anteriores, seus personagens não ganham habilidades ao passar de nível. Eles já saem de cara com as habilidades e você pode alterar a potência delas em uma lojinha através de um grid. Não é nada super ultra complexo, mas dá uma leve sensação de montagem de build. É bem arcaico e longe de algo legal, mas existe e levando a época em consideração merece ser citado.

Sabe uma coisa que só reparei agora, mas que existe desde o jogo 1? Você pode usar as armas como itens. É, as armas quando não equipadas, têm algum tipo de efeito de item se usada como item em batalha. Elas podem curar, lançar efeitos e magias. Esse é um sistema que tem direto em JRPG e que eu quase nunca uso ou até sei que existe. Vários jogos de BoF e WA tem esse sistema e não falei em seus posts simplesmente por esquecer que isso existe. Bom, está aí a minha reparação histórica, antes tarde do que nunca!
E a pergunta que não quer calar é a seguinte: A dificuldade desse game é tão amarga quanto a dos outros? E a resposta é simplesmente sim, mas com ressalvas. Vamos por partes aqui para não embolar o meio campo e vocês vão entender.
Para começar, as dungeons. Elas são muito, mas muito menos labirínticas que as anteriores. A grande maioria dá para encarar sem mapa de boas e sem sofrimento. Você ainda vai se perder e tomar uns caminhos errados, mas isso até ajuda naquele farmzinho. Eu achei muito aceitável e 0 reclamações com isso, bem balanceado mesmo. O problema das dungeons na real é outro e que vou comentar mais adiante.
Os inimigos ainda são filhos da puta que querem te estuprar sem muito rodeio, mas aqui você consegue fazer aquela grind maneiro para ficar mais bombado ou comprar armas castradoras químicas bem mais fácil. Tomei aperto somente na última dungeon para ser sincero. Então também dá para encarar bem de boas. Também existe um grande problema em termos de inimigos que logo mais vai aparecer, relaxa.
Só existe um tipo de status negativo nesse jogo e não tem mais aquela variedade do 2. Também nem precisava, que esse um status já é filha da puta o suficiente. Temos o famoso poison que geral já está cansado de ver, mas o esquema dele aqui é outro. Ao invés do personagem envenenado levar dano a cada rodada como o natural, ele perde a capacidade de se curar. Isso além de uma filha da putagem, não faz sentido estético. Porra, eu estou envenenado, não amaldiçoado. E nem preciso dizer que existem vários e vários inimigos que causam esse efeito para complicar a sua vida.
Outra coisa que dificulta a vida é a taxa de erro. Não dos ataques como era no jogo 2, mas nas magias de cura. Kkk, essa aqui é sacanagem. O personagem usa magia de curar poison e erra, simples assim! Teve uma vez, que gastei todos os pontos de magia e não consegui ressuscitar um mano da party. Além de ficar sem um personagem, fiquei sem magia. O quão merda você teria que ser para errar as mágias já aprendidas? Os caras são tipo o mago Presto, tentam curar e do nada metem uma bola de fogo na sua cara.
Nesse jogo também não temos como salvar a revelia em qualquer lugar. Você só vai conseguir salvar nos INN’s e já eras. Não senti falta não, pois a maioria das dungeons são pequenas e mesmo tendo bastante deslocamento de área em área, sempre tem uma cidade próxima. Rola sim morrer e ter que voltar um monte, mas é aceitável.

A exploração nesse mundo é bem complicada, devo lhes confessar. Existem vários tipos de biomas onde você pode navegar no mapa mundo, mas para chegar a cada um deles você tem que passar por túneis que os ligam. E aí temos o real problema das dungeons. Repetição. Puta que os pariô!! Você vai passar umas 218 pastores de vezes em cada um desses túneis. Muito, mas muito chato. Existe um pingente que libera uns templos que permitem fast travel entre os biomas, mas isso demora a ser liberado. Também tem um personagem que vira veículos que ajuda (você não entendeu errado, tem um mano que vira veículo), mas também demora. Até lá é passassão de túnel toda hora, uma merda completa.
Na exploração o que melhorou mesmo foi o sistema de colisão. Antes você tinha um controle duro e que se você batesse em uma árvore era a mesma coisa que bater em um prédio. Aqui, em alguns lugares você bate e tem um efeito de empurrão, como se fosse aplicado alguma lei da fisica que esse idiota aqui não tem ideia. Isso facilita, pois você não para completamente a caminhada e pode rapidamente consertar o rumo. Bem bacana mesmo, agiliza e muito as coisas.
Bem, não posso deixar de citar o sistema chamariz desse jogo. Não, não é as dungeons em fake 3D, que como disse antes eu achava que era marca desses games e nem existe. É o sistema de Generations of Doom, ou Gerações do Destino. E que porra é essa você se pergunta? E eu respondo, é um sistema de meter o boneco para seguir a sua linhagem/destino de lutar contra o mal!!
Parece uma grande coisa falando assim, mas está longe de ser um Rogue Legacy da vida. O sistema é simples, você vai jogar a aventura através de 3 gerações de personagens. Você começa com o avô, depois com o pai e termina com o filho. O tchan do esquema é que você pode escolher quem vai ser a noiva dos caras e isso muda quem é o filho, que será o próximo personagem jogável.

Assim, vou confessar que o que muda mesmo no final das contas é pouca coisa. A parada é meio assim. Quando você encerra a parte de uma geração, você escolhe a mulher do protagonista. Aí, eles metem o boneco, que volta a ser nível 1 e tem as habilidades mescladas dos pais. Aí na aventura ele vai estar sempre acompanhado dos ciborgues, Mieu e Wren e vai encontrar outros dois companheiros, que às vezes vão ser seus interesses amorosos.
Imagino que esse game não se enquadre nos dias de hoje, já que só temos relacionamentos heterossexuais, mas vocês tem que entender que o lance é ter filhos biológicos e fica complicado sem ter duas pessoas de sexos opostos. Sei que a biologia é uma construção social do patriarcado, mas aqui meio que ela tem que funcionar para o esquema dar certo.
E o que podemos salientar mais sobre esse sistema que apelidei de “sistema de parentes”? Bom, o sprite do personagem principal muda levando em consideração a cor de cabelo da mãe, acho que as mulheres desse mundo tem genes mais poderosos nesse aspecto. A ordem das quests vai mudar para cada parente, tendo que uns trabalhar mais que outros. Até aí normal, herdeiros normalmente não fazem muito mesmo além de jogar fora as conquistas dos pais. E os finais de cada um dos 4 filhos são diferentes, mesmo sendo o mesmo chefe e desfecho final.
O que achei zuado demais é o sistema de progressão. A cada troca de geração a parada dá uma destrambelhada foda. Como disse, o personagem principal volta ao nível 1, mas ele mantém os itens e atributos do pai. O que faz você ter um personagem de LV 3 mais poderoso que um de 50. Os ciborgues mantêm o LV ao longo da jornada, sendo os únicos consistentes. Já os outros 2 que completam a party, é de qualquer jeito. Uns começam no 1 super fraco e sobem rápido por estarem lutando contra inimigos muito fortes, ou mal sobem LV, pois são descendentes de um outro de outra geração.
Na moral é uma confusão mesmo, você tem personagens com LV 1, 50, 29, 40 e 10 e não tem ideia se isso é bom ou ruim. Facilmente você perde totalmente o controle e vai no seja o que Deus quiser espero que esteja com sorte e não seja humilhado pelos inimigos.
Para concluir o que achei do sistema de parentes? Uma boa tentativa de inovar. Na moral, pela época, temos que dar muito crédito para o que eles tentaram fazer aqui. É um sistema diferente e que causa aquele sentimento de o que vem depois que eu escolher esse casamento aqui. O sistema só não é bom mesmo, pois falta de fato variação entre as gerações, pois todos fazem quase as mesmas coisas e o desfecho é igual, e a repetição das dungeons é muito alta. Tudo é muito igual, o que não te faz ter interesse em testar as outras campanhas.

E já que entramos no assunto, vamos falar sobre o real problema desse jogo. O design! Já dei bastante a entender que esse é o real problema, mas vou consolidar agora. Tudo nessa porra é estremamente repetitivo. As coisas parecem ser totalmente iguais e sem vida! Como pode um negócio desses minha gente? As cidades são todas iguais, as merdas dos túneis são tudo iguais, todos os castelos são iguais, as masmorras dos castelos são tudo iguais e assim segue. É uma sensação de Teletubbies, “De novo, de novo!” que não acaba. Fator replay negativo.
Sem falar que os gráficos desse jogo parecem piores do que o do 2. Eles são escuros e sem vida. Os sprites dos personagens nem olhos tem! Que agonia! Até o 1 parecia ter mais vida. E isso se aplica aos inimigos, que tem apenas um frame de animação nas lutas. Totalmente nojento e sem graça. Tu vai lutar com um milhão de bichos que no máximo dão uma piscada, não tem como não ter sono jogando.

Também pensei em reclamar do estilo que mudou de futurista para medieval, mas jogando até o final consegui entender o porque e faz sentido com a história. Então, por mais que o pessoal não curta, é uma coisa boa e rende uns plots twists interessantes na trama. Para mim, ponto positivo e a mudança não foi sem um motivo.
As músicas são na mesma pegada da época, toques polifônicos e blips repetitivos, mas a música que toca nas cidades é bem interessante e eu curti. Não a ponto de colocar para escutar no churrasco de domingo, mas gostei. Bom salientar, que temos mais variações de música ao trocar de cenário, como ao entrar em certas lojas, que é bacana.
E a história? Bem, comecei achando um grande pedaço de tolete, mas ao final curti. Como disse, ela tem umas reviravoltas interessantes e que me pegaram de surpresa. Também trás uma mensagem sobre ciclo de violência, reparação histórica, rancor entre famílias que é minimamente instigante.
O problema mais uma vez é a forma como é contada a história. Seguimos o mesmo esquema dos anteriores, onde as quests não estão entranhadas na trama e às vezes você não tem ideia do que está rolando. Você escuta de um NPC que existe um povo que controla naves, o que não pode querer dizer que você tem que ir atrás deles ou não. A gente realmente não sabe. Às vezes tem que ir encontrar esse povo, mas não agora e sim depois de achar uma chave mágica. Aí caga tudo e você se perde no que está se passando.
Padrão da época o jogo não ser claro no que você tem que fazer e forçar você a explorar todos os cantos para prosseguir, mas em termos narrativos isso para mim não funciona. Eu quero saber o porque estou indo ver esses merdas que sabem pilotar naves caralho!! Se eu não souber, não quero ir!! Prefiro ficar em casa do que sair na rua e arriscar a ter contato social. Quem sabe a gente manda um e-mail para esse pessoal e pede o que quer, acho mais efetivo que se arriscar a morrer para um leão com rabo de peixe.
Não inventei esse lance do leão, tem um inimigo leão com rabo de peixe mesmo. Além de outras misturebas sem cabeça, tipo um rato com concha de caracol nas costas. Fizeram o design dos inimigos em um sorteador de animais. Pelo menos o pallet swap é menor que os anteriores. Percebi no máximo 3 variações de cores.

Tenho que ser sincero aqui, não joguei as outras 4 campanhas. Joguei uma até o final e as outras pesquisei na internet para ver o que mudava. Muda pouca coisa mesmo e na real também tem uns problemas sérios de continuidade. Tem campanhas onde você pode recrutar personagens que não deveriam estar onde estão, tem campanhas que você pode não fazer quests, mas os personagens vão falar como se o evento tivesse ocorrido e tem campanhas que você não tem ideia de onde um personagem surgiu. Pessoal se perdeu bem nesse lance das gerações em termos de história, o que puxa ainda mais para baixo o entendimento.
Dizendo isso, já me perdoem se eu cometer alguma gafe na hora de contar a treta, pois teve pontos que realmente não entendi. Eu poderia ter pesquisado mais, mas não estou aqui para ser uma fonte da verdade e sim espalhar o caos e as Fake News.
Acabei não fazendo nenhuma piada com a capa. Todo mundo sabe que as capas de jogos dessa época são bem zoadas, mas esse mano é uma exceção. A capa dele é bem bonita e faz sentido. Deve ser para compensar o resto todo do estilo que é um cu, que parece desenhado pelo Martina que está no pré colegial.
Spoilers
Fazendo o disclaimer aqui, vou contar o que rola com cada personagem, então vai sim ter coisas repetidas, pois é o que ocorre mesmo. Vou tentar também separar em cores cada um para ficar mais simples. Acredito que vai ficar uma merda, mas você esperava o que desse blog lixo?
Rhys:
Rhys é o nosso primeiro protagonista e é quem mete o início na loucura toda. Ele vive em um misterioso mundo onde uma guerra rolou a 1000 anos no passado. Na treta estavam envolvidos Orakio e Laya, dois governantes de nações opostas. Porque a guerra começou o senhor me pergunta? E eu respondo, não sei, acho que Laya, que era feminista, deu um fora no Orakio, que resolveu se tornar um alfa red pill do Campari.
O que importa para a gente é que Rhys, que é filho do rei de Landen, descendente de Orakio, está para se casar com Maia. Uma misteriosa mulher que surgiu nas praias de Landen. Baita ideia se casar com uma mina que apareceu du neida assim, tem uma cara que vai dar tudo certo!
Rola então os preparativos para a cerimônia e tudo está tranquilo, até que Maia é sequestrada por um demônio/dragão/gárgula (não consegui identificar o que é pelo sprite lixoso), que tudo indica foi enviado pelos descendentes de Laya que podem controlar monstros.
Rhys então fica putasso, afinal perdeu a janta, e quer partir atrás da moça nas terras do pessoal de Laya, ao passo que seu pai tentando evitar reascender as chamas da guerra do passado o manda prender para esfriar a cabeça. Podia ter colocado de castigo, mas às vezes temos que ser linha dura com nossos filhos. Minha mãe mesmo, sempre me trancava em um quarto escuro sem comida e água por dias, e isso fez eu me tornar essa pessoa equilibrada de hoje.

Nosso protago então está refletindo sobre a vida, quando é salvo por uma garota misteriosa chamada Lena. Que some após a fuga. Vou ser sincero aqui, não tenho ideia de quem é essa Lena. Não sei se é uma amiga de infância, uma prima, uma princesa ou uma pessoa aleatória. Só sei que ela aparece sem mais nem menos na parada. Se alguém souber ou tiver menos preguiça que eu para pesquisar e quiser elucidar, agradeço.
O fato é que estando livre Rhys parte em aventura para encontrar a sua amada, que pode muito bem ser uma psicopata. A primeira coisa que faz é encontrar uma ciborgue chamada Mieu, que estava a 1000 anos esperando Orakio. Como Rhys é descendente do cara, é de boa para ela seguir nosso mano.
Depois disso, a dupla consegue pegar um barco com um mano que só navega tendo um ciborgue a bordo e vai até uma caverna encontrar uma safira. A safira é encontrada em posse de Lyle, um carinha misterioso que está tentando descongelar sua terra natal. Ele entrega de boas a jóia para a dupla, afinal já estava sem esperança de conseguir alguma coisa que preste com ela.
Com a safira, a dupla consegue ir até o deserto de Aridia usando um tipo esquisito de tunel. No local em uma caverna é encontrado Wren, outro ciborgue que era parça de Orakio. Bom que esses manos duram 1000 anos, se fosse como as máquinas que temos hoje, não durava nem 10. Nada de obsolescência programada nesse mundo.
Com Wren no grupo, o trio parte para um tipo de controlador de clima, que nem que o Climatrol do game 2. Lá encontram Lyle, que se junta ao grupo para poder regular a neve de Aquática, o seu mundo natal.
Controlando o esquema, geral vai para Aquática usando outro túnel estranho e ficam sabendo que uma treta está rolando entre duas cidades, Agoe e Shusoran. Visitando Shusoran, que é comandado pelo povo de Laya, descobrimos que Lyle na real é o príncipe do lugar.
Uma leve treta rola entre Rhys e Lyle, mas como nosso mano de cabelo azul é mais pirocudo, Lyle baixa a cabeça e resolve ajudá-lo a salvar Maia. Que está no castelo do rei, pai de Lyle em Cille. Nesse meio tempo Lena entra para o time também, só não tenho ideia do que ela estava fazendo no lugar.

Com o time completo, o objetivo passa ser ir até Cille. Para isso a turma consegue invocar uma lua roxa (Dahlia) que faz um esquife de terra aparecer e dar acesso a cidade. Acho que deve ter mudado a maré, mas não tenho 100% de certeza.
Nossa turma então ataca Cille e encara o pai de Lyle. A treta é ferrenha, tanto o caminho quanto a luta, mas nada que com um leve grind não dê certo. O que importa é que depois da treta o pai de Lyle entende que nada haver esse papo de guerra e que tudo deve terminar em casório que é o que o pessoal desse mundo sabe fazer.

Nesse momento então Rhys decide se vai meter o boneco na linda moça de cabelos azuis, Maia, ou na completa estranha sem sal que o ajudou a fugir, Lena.
Ayn:
Rhys então resolve se casar com Maia, afinal não faria sentido mover mundos e fundos atrás da rapariga e não meter o boneco. Além de ficar estranho esse lance, maior torta de climão mesmo, abandonar a noiva.
Por algum motivo que não entendi, Rhys acaba se tornando rei de Cille, que é o lado do povo de Laya. Eu imagino que Maia era descendente dela ou algo assim, mas fiquei boiando nessa também.
O que importa é que nasce o filho dos dois, chamado Ayn e tudo fica em paz até o rapaz completar a maioridade. Depois disso, geral é atacada por ciborgues do mal e cabe ao jovem ver qual o pastel dessas latas velhas.
Ayn e os ciborgues ex-companheiros de seu pai, Mieu e Wren, partem para ver o que rolou. Eles trocam um papo com Lyle primeiro, que se tornou rei de Shusoran e tem uma filha chamada Thea. Ele diz que a filha de Lena, Sari, pode ter uma ideia do que está rolando.

O trio então parte para Landen, mas é informado no caminho que os ciborgues invadiram Shoran e Sakura, ou melhor, Soran e Cille. Eles então voltam para as cidades que estão completamente desertas. Quer dizer, existe um carinha que sobrou por achar um absurdo deixar a sua terra, mas que todo mundo sabe que está ali só para dar seguimento a trama. O carinha diz que todos foram se refugiar em Aridia.
Nossa gente então vai até o desertão e encontram geral na caverna onde Wren foi achado por Rhys. A caverna está completamente infestada de robôs, mas geral não parece se importar muito. Pode ser esse o motivo dos metálicos conseguirem facilmente tocar o fodasse nas duas cidades.
Lyle então pede ajuda para o trio salvar sua filha, que foi sequestrada pelos chats GPTs. E é o que o povo faz sem muito remorso, afinal a mina está em um calabouço abandonado no castelo de Lensol em Draconia e não trancada. Sim, a parada está infestada de máquinas, mas dava para ter fugido bem tranquilo. Nesse momento Thea entra para o time que volta para a missão original de falar com Sari em Landen.
Chegando lá a moça está virada no Jiraya e não quer entregar o Topázio para a turma sem luta. Esse Topázio é usado para poder acessar uma lua que pode ser a base dos robôs. Eu acho que tudo podia ser resolvido no papo, mas a mina parte para a ignorância. Ela tem o rabo chutado obviamente e entrega a parada com a condição de entrar para o time para poder cuidar o esquema de perto. Geral aceita, até porque todos sabem que ela gamou no cabelinho azul de Ayn.

Com o time completo, geral consegue acesso a cidade de Techna em Draconia, que é o lar de um pessoal que manja das tecnologias. Olha o nome da cidade, pô, os caras manjam. O acesso é conseguido com a ajuda de Lyle, que pode se transformar em Dragão. Nesse momento então descobrimos que foi ele quem sequestrou Maia, a mãe de Ayn, a mando do rei de Cille. Também entendemos que de fato aquele sprite zoado era um Dragão.
Depois disso Lyle supostamente morre, mas como ele aparece mais para frente, vou fazer de conta que não vi esse furo de roteiro. O que importa é que em Techna, geral acha uma nave que os leva à lua azul, chamada Azura. Também vemos que na real, o pessoal não estava em um planeta e sim em uma nave cheia de biomas vagando no espaço. É por isso que para se locomover de região em região, o povo usa uns túneis estranhos.
Na lua, uma treta ferrenha contra os robôs e seu líder Siren, que é um robô maluco do mesmo modelo de Wren que lutou ao lado de Orakio e odeia o pessoal de Laya, acontece.

Nossa gente senta o cacete no bicho que promete voltar para encerrar a sua vingança. Tudo então mais uma vez fica em paz e é hora de nosso menino Ayn escolher com quem vai desposar. Thea, filha de Lyle com seus maravilhosos cabelos encaracolados verdes, ou Sari, a bichinha porreta que gosta de uma confusão.
Nial:
Rhys, da forma mais cara de pau possível, deixa Maia na mão e escolhe meter o louco com Lena. Acho sacanagem isso aí, mas vocês sabem que o amor tem dessas coisas. Do nada você tem um relacionamento duradouro de anos e aparece uma pessoa que o faz virar a cabeça, perder carro, casa e uma família feliz.
Rhys e Lena acabam então voltando para Landen e reinando no berço do pessoal de Orakio. Eles têm paz por muito tempo e um filho chamado Nial. Quando o garoto completa 18 anos, por coincidência da vida e do roteiro fraco uma nova treta acontece. Um tal de Lune, que era braço direito de Laya, volta de seu sono criogênico de 1000 anos para declarar uma nova guerra.
O cara vem tão de pau duro, que mata o pai de Lena, que pelo menos eu não tive o prazer de conhecer. Ou tive, e simplesmente não liguei o nome a pessoa. Nesse ponto cabe ao jovem Nial tentar dar uns tapas no cabra, junto com os leais ciborgues Mieu e Wren.
Durante a aventura para descobrir como derrotar Lune, o pessoal chega em Divisia que fica em Elysium. Lá eles descobrem que o modelo de Wren pode se transformar em veículos usando partes sobressalentes. Tipo um transformer mesmo. E também descobre que o pessoal do local conseguiu prender Alair, irmã mais nova de Lune que despertou com ele.

Nial então decide trocar um papo com essa tal Alair e ver se descobre algo de bom. O que ele não contava era que a cabeça de baixo ia falar mais alto ao ver a moça. Aí ele no ato a libera do cárcere privado. A sorte é que a moça não era realmente ruim, só meio nojenta mesmo. E ela parte para trocar uma ideia com Lune e ver se rola ele parar com a palhaçada.
Para não deixar tudo nas mãos da querida, nossa turma parte para uma caverna onde uns rebeldes estão se concentrando para lutar contra Lune e ver se rola uma união dos planetas.
Uma grande confusão rola com Ryan, o líder rebelde, pois o cabra acha que nosso pessoal está com Lune após ter liberado a irmã do cara. Viu o que dá pensar com o penis, tirem uma lição aqui! A sorte é que o próprio Lune aparece sem mais nem menos na caverna e explica que não tem nada haver com a turma e que vai matar todos sem dó. Aí Ryan entende e se junta a galera.
Na caverna rebelde o pessoal também consegue partes sobressalentes de Wren, que o permite virar um submarino amarelo, que faz os manolos terem acesso a uma terra submersa em Aridia muito comentada por diversos moradores do grande deserto.
Na terra submersa, nossa turma encontra um templo. Nesse templo encontram um monte de velhinhos e Laya. Não a Laya da guerra com Orakio, mas a irmã mais nova dela, que também se chama Laya. Que baita ideia colocar o nome dos filhos iguais, seria bem mais fácil né, tipo o José 1, José 2 e José 3. Sou a favor desse lance aí.
Laya irmã explica que ficou em criogenia por mil anos e que agora quer saber a real da verdade da realidade, pois Laya e Orakio no final da treta se uniram para fazer algo e nunca mais foram vistos.
A galera então parte para Mystoke em Frigidia, onde encontram um antigo pingente que pertenceu a Laya e que concede acesso mais fácil entre os lugares desse mundo. O pingente também contém uma mensagem de Laya, a original, que explica que ela e Orakio estavam sendo enganados por um grande mal que os fez guerrear. Que ao descobrirem isso partiram para a porrada com o esquema.
O pingente então concede acesso a Aerone, o lar dos pilotos (pilotos de que? Se você leu a parte de Ayn já deve imaginar). Neste lugar existe uma aeronave que leva o povo para a lua roxa Dahlia, que foi invocada pelo grupo de Rhys. E também serve de base para Lune.
Ao usar a nave também vemos que na real, o pessoal não estava em um planeta e sim em uma nave cheia de biomas vagando no espaço. É por isso que para se locomover de região em região, o povo usa uns túneis estranhos.
Em Dahlia a treta come solta com exército de monstros (lembrem-se que o pessoal de laya pode controlar os bichos) e o próprio Lune, que quer por que quer se vingar da galera de Orakio. Eu acho que essa treta aí já caducou, mas como o cara ainda está insistindo né, aí a chinela canta para o lado dele.

Após apanhar mais que cachorro vira-lata, Lune desiste da guerra com o papinho que tinha reconhecido a Layazinha irmã e que não tinha mais motivo de lutar já que ela estava no lado inimigo. Papo de perdedor isso aí. O fato é que a treta de Nial acaba e ele pode escolher com quem vai acasalar. Alair, a chata que se acha super empoderada e dona de si, mas só é chata mesmo, ou Laya, a loiraça milenar. Para mim, essa escolha é fácil, mas para o mano aí de repente não.
Sean:
Ayn acaba se apaixonando pelos cabelos verdes de Thea e resolve desposar a filha do amigo de seu pai. Melhor deixar tudo em casa mesmo. Eles também decidem ficar vivendo em Azura e lá constroem um lugar de paz. Com isso metem o sexo desenfreado até nascer mais um protagonista chamado Sean.
Sean então completa 16 anos e a merda agarra. Azura é atacada misteriosamente e só dá tempo de Sean, Mieu e Wren fugirem para a nave dos biomas. Eles caem em Aridia e partem em aventura para descobrir quem foi o pau no cu, que matou geral, incluindo os pais do nosso mano de cabelo longo e verde.
O nosso trio então parte para Landen, onde encontram Sari, que explica que está rolando uma guerra contra Lune, um cabra que estava em sono criogênico, mas que acordou querendo vingança com o pessoal de Orakio. Sari também explica que a base de Lune fica em Dahlia, a lua roxa que foi invocada nos tempos do avô de Sean.

Durante a aventura para descobrir como derrotar Lune, o pessoal chega em Divisia, em Elysium. Lá eles descobrem que o modelo de Wren pode se transformar em veículos usando partes sobressalentes. Tipo um transformer mesmo. Também escutam que existe uma caverna rebelde no local.
Geral então parte para a tal caverna, que não tem nenhum rebelde, pelo menos eu não vi nenhum, mas tem outra coisa bem importante. Partes sobressalentes de Wren, que o permite virar um submarino amarelo, que faz os manolos terem acesso a uma terra submersa em Aridia muito comentada por diversos moradores do grande deserto.
Na terra submersa, nossa turma encontra um templo. Nesse templo encontram um monte de velhinhos e Laya. Não a Laya da guerra com Orakio, mas a irmã mais nova dela, que também se chama Laya. Que baita ideia colocar o nome dos filhos iguais, seria bem mais fácil né, tipo o José 1, José 2 e José 3. Sou a favor desse lance aí.
Laya irmã explica que ficou em criogenia por mil anos e que agora quer saber a real da verdade da realidade, pois Laya e Orakio no final da treta se uniram para fazer algo e nunca mais foram vistos.
A galera então parte para Mystoke em Frigidia, onde encontram um antigo pingente que pertenceu a Laya e que concede acesso mais fácil entre os lugares desse mundo. O pingente também contém uma mensagem de Laya, a original, que explica que ela e Orakio estavam sendo enganados por um grande mal que os fez guerrear. Que ao descobrirem isso partiram para a porrada com o esquema.
O pingente então concede acesso a Aerone, o lar dos pilotos, no caso pilotos da nave onde todos estão. Neste lugar existe uma aeronave que leva o povo para a lua roxa, que é o objetivo da nossa trupe.
Geral então encontra Lune, que não está mais afim de lutar não, pois entendeu que estava sendo enganado esse tempo todo. Ele meteu o louco, matou um monte de gente e fudeu com tudo, mas está arrependido e é isso que importa. Quem nunca matou três idosos, duas crianças e cinco adultos quando estava dirigindo bêbado que atire a primeira pedra.
Para se desculpar, Lune, oferece que sua filha Kara acompanhe o pessoal até a masmorra da lua onde podem encontrar partes sobressalentes para Wren, que o permitiram virar uma nave. Eu realmente acho que ele não é grande o suficiente para levar todos, mas ok.

Kara então se junta de vez ao grupo e a ideia agora é ir atrás do mal que enganou Laya e Orakio. Virado em jato, Wren leva a thurma para New Mota, uma cidade que contém conhecimentos milenares. Lá a gente descobre toda a fita que está se passando nesse mundo nave.
A nave se chama Alisa 3 e é uma das naves que fugiu de Palma durante a destruição da mesma no game 2. Isso mesmo, temos aqui uma ligação direta com o segundo e primeiro jogo da saga. Esse é o motivo da estética ser medieval, para fazer a gente acreditar que esse mundo não tem nenhuma relação com os outros jogos. Mas na real, mesmo ele não se passando em Algol, ele tem ligação com Palma, um planeta de Algol.
Também é descoberto, que o mal que enganou Orakio e Laya, era o chefe final do 1 e sub chefe final do 2, a Força Negra (Dark Falz), que vem aparecendo de 1000 em 1000 anos para atazanar quem tem relação com Alis. Essa Força Negra também conseguiu destruir quase todas as outras naves que fugiram de Palma e segue como um vírus em Alisa 3, tentando fuder com tudo de uma vez e colocar tudo a perder.
Com tudo isso explicado, a nossa turma entende quem é o real vilão e partem para uma cidade base aquática chamada Skyhaven que fica em Frigidia, para descobrir uma forma de matar o capetão. Nem preciso dizer que para matar o bicho, eles precisam das armas lendárias, né? Como não preciso, é esse o próximo objetivo. Legal, que em Sky a turma também consegue acesso a mais uma parte sobressalente de Wren, que o transforma em um Jet-Sky (nem comento nada).
No momento que começa a quest de procurar as armas lendárias, o povo já tem em mãos o Arco e o Cajado que estavam com Laya e Kara respectivamente. Aí só falta a Espada, a Garra e o Canhão. A Espada é encontrada em uma caverna subaquática. A Garra com uma ciborgue do mesmo modelo que Mieu e que fica zanzando perdida no deserto esperando por Orakio, só pode ter enferrujado os componentes devido a areia. E o Canhão é encontrado em uma caverna que fica em uma ilha nas mãos de Siren, o ciborgue que odeia os Layanos, mas que se arrependeu depois de saber que todos estavam sendo enganados.
Na caverna onde Siren está, a galera também encontra uma turma da terceira idade que revela a palavra que pode ajudar a matar o capiroto final. A palavra é Nei e realmente não peguei até o momento o que rola com esse nome, já que no dois ele também é importante. Sério, se alguém manja qual é a importância disso me avisa, que eu estou perdido com isso. Só sei, que com a palavra a turma consegue liberar o real poder das armas e só resta enfrentar o mal.
O bicho se encontra em uma outra base aquática chamada Lashute que fica dando uma banda por Elysium. Lá são encontrados uns manos meio da pá virada que querem ver tudo se fuder. Eu também fiquei perdido nessa história aí, não estou ligado quem é esse povo não, só sei que o líder deles, Rularkir, perdeu sua família na guerra e com isso foi possuído pelo mal. Como todos bem sabemos a melhor maneira de tirar o capeta do corpo é na base da porrada e é isso que nossa gente faz com Rular.

Após exorcizar o mano, o caminho fica livre para o pessoal enfrentar o poderoso bichão Força Negra. Não que seja tão poderoso, pois essa é a versão mais fraca dele, mas é o que tem. Interessante que o esquema mais uma vez está dentro de um baú, fazendo isso virar uma constante. Acho que o bicho na real é um mímico, que todo mundo sabe que é de fato uma grande filha da putagem.
Após derrotar o mal, que promete voltar daqui a mil anos como um furúnculo milenar, Sean fica puto e destrói toda Lashute usando uma magia poderosa chamada Megid (que é uma magia padrão da série, mas que aqui só é usada nesse momento e não em gameplay). Sean então massacra geral e pela sorte do roteiro merda Mieu consegue teleportar nossos amigos com uma magia que aprende durante a busca das armas lendárias, chamada Grantz. Acho que nosso amigo passou um pouco da conta nessa, mas ninguém chega a comentar.
Depois da treta toda, uma outra nave sobrevivente de Palma aparece para ver se tudo está certo, já que tinham pressentido o poder do mal. Nossa turma diz que tudo está de boas e que estão preparados para a volta do capiroto daqui a mil anos. Todos vão estar mortos na verdade, mas vão escrever uma bíblia, que na verdade será alterada ao longo do tempo, a ponto de daqui a mil anos o bicho ser considerado um Deus. Ok, isso eu inventei, mas que seria um bom roteiro para uma continuação, ah, isso seria!
Crys:
Ayn, que gosta de uma mulher mais bruta, resolve se casar com Sari, que deve fazer o famoso cuniligue durante o coito. Eles então voltam para reinar em Landen, que vive quase sempre cercado de inimigos, mas nada muito grave. Ao ponto, que o casal consegue meter um boneco chamado Crys.
Tudo está bem na medida do possível, até que Siren e seu exército do mal volta para tentar mais uma vez sua vingança. Ele queria se vingar de Laya, mas neste momento está pouco se fudendo e quer se vingar de todos os humanos. Aí cabe a nosso novo mano, Mieu e Wren parar o robô pau nas trevas.
Durante a aventura para descobrir como derrotar Siren, o pessoal chega em Divisia, em Elysium. Lá eles descobrem que o modelo de Wren pode se transformar em veículos usando partes sobressalentes. Tipo um transformer mesmo. Também escutam que existe uma caverna rebelde no local.

Geral então partem para a tal caverna, que não tem nenhum rebelde, pelo menos eu não vi nenhum, mas tem outra coisa bem importante. Partes sobressalentes de Wren, que o permite virar um submarino amarelo, que faz os manolos terem acesso a uma terra submersa em Aridia muito mencionada por diversos moradores do grande deserto.
Na terra submersa, nossa turma encontra um templo. Nesse templo encontram um monte de velhinhos e Laya. Não a Laya da guerra com Orakio, mas a irmã mais nova dela, que também se chama Laya. Que baita ideia colocar o nome dos filhos iguais, seria bem mais fácil né, tipo o José 1, José 2 e José 3. Sou a favor desse lance aí.
Laya irmã explica que ficou em criogenia por mil anos e que agora quer saber a real da verdade da realidade, pois Laya e Orakio no final da treta se uniram para fazer algo e nunca mais foram vistos.
A galera então parte para Mystoke em Frigidia, onde encontram um antigo pingente que pertenceu a Laya e que concede acesso mais fácil entre os lugares desse mundo. O pingente também contém uma mensagem de Laya, a original, que explica que ela e Orakio estavam sendo enganados por um grande mal que os fez guerrear. Que ao descobrirem isso partiram para a porrada com o esquema.
O pingente então concede acesso a Aerone, o lar dos pilotos, no caso pilotos da nave onde todos estão. Neste lugar existe uma aeronave que leva o povo para a lua roxa Dahlia, que é a base de Lune, um mano que estava lutando contra Sari a um tempo atrás.
Geral então encontra Lune, que não está mais afim de lutar não, pois entendeu que estava sendo enganado esse tempo todo. Ele meteu o louco, matou um monte de gente e fudeu com tudo, mas está arrependido e é isso que importa. Quem nunca matou três idosos, duas crianças e cinco adultos quando estava dirigindo bêbado que atire a primeira pedra.
Para se desculpar, Lune, oferece que sua filha Kara acompanhe o pessoal até a masmorra da lua onde podem encontrar partes sobressalentes para Wren, que o permitiram virar uma nave. Eu realmente acho que ele não é grande o suficiente para levar todos, mas ok.

Kara então se junta de vez ao grupo e a ideia agora é ir atrás do mal que enganou Laya e Orakio. Virado em jato, Wren leva a thurma para New Mota, uma cidade que contém conhecimentos milenares. Lá a gente descobre toda a fita que está se passando nesse mundo nave.
A nave se chama Alisa 3 e é uma das naves que fugiu de Palma durante a destruição da mesma no game 2. Isso mesmo, temos aqui uma ligação direta com o segundo e primeiro jogo da saga. Esse é o motivo da estética ser medieval, para fazer a gente acreditar que esse mundo não tem nenhuma relação com os outros jogos. Mas na real, mesmo ele não se passando em Algol, ele tem ligação com Palma, um planeta de Algol.
Também é descoberto, que o mal que enganou Orakio e Laya, era o chefe final do 1 e sub chefe final do 2, a Força Negra (Dark Falz), que vem aparecendo de 1000 em 1000 anos para atazanar quem tem relação com Alis. Essa Força Negra também conseguiu destruir quase todas as outras naves que fugiram de Palma e segue como um vírus em Alisa 3, tentando fuder com tudo de uma vez e colocar tudo a perder.
Com tudo isso explicado, a nossa turma entende quem é o real vilão e partem para uma cidade base aquática chamada Skyhaven que fica em Frigidia, para descobrir uma forma de matar o capetão. Nem preciso dizer que para matar o bicho, eles precisam das armas lendárias, né? Como não preciso, é esse o próximo objetivo. Legal, que em Sky a turma também consegue acesso a mais uma parte sobressalente de Wren, que o transforma em um Jet-Sky (nem comento nada).
No momento que começa a quest de procurar as armas lendárias, o povo já tem em mãos o Arco e o Cajado que estavam com Laya e Kara respectivamente. Aí só falta a Espada, a Garra e o Canhão. A Espada é encontrada em uma caverna subaquática. A Garra com uma ciborgue do mesmo modelo que Mieu e que fica zanzando perdida no deserto esperando por Orakio, só pode ter enferrujado os componentes devido a areia. E o Canhão é encontrado em uma caverna que fica em uma ilha nas mãos de Siren, que nesse ponto já nem é mais uma preocupação. Ele entende que foi enganado esse tempo todo e já não quer mais treta.
Na caverna onde Siren está, a galera também encontra uma turma da terceira idade que revela a palavra que pode ajudar a matar o capiroto final. A palavra é Nei e realmente não peguei até o momento o que rola com esse nome, já que no dois ele também é importante. Sério, se alguém manja qual é a importância disso me avisa, que eu estou perdido com isso. Só sei, que com a palavra a turma consegue liberar o real poder das armas e só resta enfrentar o mal.
O bicho se encontra em uma outra base aquática chamada Lashute que fica dando uma banda por Elysium. Lá são encontrados uns manos meio da pá virada que querem ver tudo se fuder. Eu também fiquei perdido nessa história aí, não estou ligado quem é esse povo não, só sei que o líder deles, Rularkir, perdeu sua família na guerra e com isso foi possuído pelo mal. Como todos bem sabemos a melhor maneira de tirar o capeta do corpo é na base da porrada e é isso que nossa gente faz com Rular. Após exorcizar o mano, o caminho fica livre para o pessoal enfrentar o poderoso bichão Força Negra. Não que seja tão poderoso, pois essa é a versão mais fraca dele, mas é o que tem. Interessante que o esquema mais uma vez está dentro de um baú, fazendo isso virar uma constante. Acho que o bicho na real é um mímico, que todo mundo sabe que é de fato uma grande filha da putagem.

Após derrotar o mal, que promete voltar daqui a mil anos como um furúnculo milenar, Crys fica puto e destrói toda Lashute usando uma magia poderosa chamada Megid (que é uma magia padrão da série, mas que aqui só é usada nesse momento e não em gameplay). Crys então massacra geral e pela sorte do roteiro merda Mieu consegue teleportar nossos amigos com uma magia que aprende durante a busca das armas lendárias, chamada Grantz. Acho que nosso amigo passou um pouco da conta nessa, mas ninguém chega a comentar.
Depois da treta toda, Alise 3 quase bate em um sol, mas é controlada pelos pilotos de Aerone. Que mandam uma mensagem de esperança para todos, dizendo que sem o capiroto para atrapalhar, eles podem focar no real destino da nave. Que é um novo planeta que tem as mesmas condições de Palma.
Adan:
Nial como eu não consegue resistir a uma loira, nem mesmo a uma com mais de mil anos, e acaba se casando com Laya. Isso faz com que os dois povos, Orakio e Laya, se unam e parem de tretar. Tudo então vai bem e o casal não perde tempo e já mete dois bonecos de uma só vez, Adan e Gwyn.
A parada está tranquila, mas Gwyn constantemente tem pesadelos com um mal que fica à espreita direto, que nem testemunha de Jeová querendo pregar a palavra. Ninguém dá bola para esses sonhos, afinal em 1991 todo mundo era machista, mas a merda agarra quando um terremoto assola o reino de Landen onde todos foram morar.
Assim, Adan, Gwyn e os dois ciborgues fiéis partem pelo mundo tentando descobrir qual foi a do terremoto e se isso tudo tem alguma relação com os pesadelos. Uma terça feira fraca levando em consideração o que já vimos até o momento.
O primeiro destino da turma é na lua roxa Dahlia, onde Lune pode ter alguma ideia do que está rolando. Ele não manja muito, afinal estava mais preocupado em ferrar com tudo até um tempo atrás, mas pede para sua filha Kara mostrar para o povo uma dungeon que tem partes sobressalentes para Wren que o permitem se transformar em uma nave. Eu realmente acho que ele não é grande o suficiente para levar todos, mas ok.

Kara então se junta de vez ao grupo e a ideia agora é ir atrás do mal dos pesadelos que pode ser a chave da treta. Virado em jato, Wren leva a thurma para New Mota, uma cidade que contém conhecimentos milenares. Lá a gente descobre toda a fita que está se passando nesse mundo nave.
A nave se chama Alisa 3 e é uma das naves que fugiu de Palma durante a destruição da mesma no game 2. Isso mesmo, temos aqui uma ligação direta com o segundo e primeiro jogo da saga. Esse é o motivo da estética ser medieval, para fazer a gente acreditar que esse mundo não tem nenhuma relação com os outros jogos. Mas na real, mesmo ele não se passando em Algol, ele tem ligação com Palma, um planeta de Algol.
Também é descoberto, que o mal que enganou Orakio e Laya, era o chefe final do 1 e sub chefe final do 2, a Força Negra (Dark Falz), que vem aparecendo de 1000 em 1000 anos para atazanar quem tem relação com Alis. Essa Força Negra também conseguiu destruir quase todas as outras naves que fugiram de Palma e segue como um vírus em Alisa 3, tentando fuder com tudo de uma vez e colocar tudo a perder.
Com tudo isso explicado, a nossa turma entende quem é o real vilão e partem para uma cidade base aquática chamada Skyhaven que fica em Frigidia, para descobrir uma forma de matar o capetão. Nem preciso dizer que para matar o bicho, eles precisam das armas lendárias, né? Como não preciso, é esse o próximo objetivo. Legal, que em Sky a turma também consegue acesso a mais uma parte sobressalente de Wren, que o transforma em um Jet-Sky (nem comento nada).
No momento que começa a quest de procurar as armas lendárias, o povo já tem em mãos o Arco e o Cajado que estavam com Laya e Kara respectivamente. Aí só falta a Espada, a Garra e o Canhão. A Espada é encontrada em uma caverna subaquática. A Garra com uma ciborgue do mesmo modelo que Mieu e que fica zanzando perdida no deserto esperando por Orakio, só pode ter enferrujado os componentes devido a areia. E o Canhão é encontrado em uma caverna que fica em uma ilha nas mãos de Siren, um robô pró Orakio que não tem mais motivos para lutar.
Na caverna onde Siren está, a galera também encontra uma turma da terceira idade que revela a palavra que pode ajudar a matar o capiroto final. A palavra é Nei e realmente não peguei até o momento o que rola com esse nome, já que no dois ele também é importante. Sério, se alguém manja qual é a importância disso me avisa, que eu estou perdido com isso. Só sei, que com a palavra a turma consegue liberar o real poder das armas e só resta enfrentar o mal.
O bicho se encontra em uma outra base aquática chamada Lashute que fica dando uma banda por Elysium. Lá são encontrados uns manos meio da pá virada que querem ver tudo se fuder. Eu também fiquei perdido nessa história aí, não estou ligado quem é esse povo não, só sei que o líder deles, Rularkir, perdeu sua família na guerra e com isso foi possuído pelo mal. Como todos bem sabemos a melhor maneira de tirar o capeta do corpo é na base da porrada e é isso que nossa gente faz com Rular.

Após derrotar o mal, que promete voltar daqui a mil anos como um furúnculo milenar, Adan fica puto e destrói toda Lashute usando uma magia poderosa chamada Megid (que é uma magia padrão da série, mas que aqui só é usada nesse momento e não em gameplay). Adan então massacra geral e pela sorte do roteiro merda Mieu consegue teleportar nossos amigos com uma magia que aprende durante a busca das armas lendárias, chamada Grantz. Acho que nosso amigo passou um pouco da conta nessa, mas ninguém chega a comentar.
Depois da treta toda, Alise 3 quase entra em um buraco negro, mas é controlada pelos pilotos de Aerone. Que mandam uma mensagem de esperança para todos, dizendo que sem o capiroto para atrapalhar, eles podem focar no real destino da nave. Que é um novo planeta que tem as mesmas condições de Palma.
Aron:
Nial como eu gosta de uma mulher encrenqueira que leva até suas cuecas na separação e se casa com Alair, filha de Lune. Eles então passam a viver em Dahlia e tem um filho chamado Aron, que é o nome mais genérico que eu já vi. Só pior se ele se chamasse José.
Tudo está bem de boas, mas um belo dia eles presenciam uma luta entre duas outras naves parecidas com a que eles vivem. Ou pelo menos foi isso que entendi, que mais uma vez fiquei perdidaço nesse lance. Também pode ser que uma nave atacou a que eles estão, mas eu sinceramente não tenho certeza. O pior é que nunca mais tocam nesse assunto, já que vendo isso Aron, os ciborgues e Kara, filha de Lune, partem para investigar e o resto segue o de sempre. Mais uma vez, se alguém sabe o que rola, ajuda aí!
A primeira treta então é pegar as partes aéreas de Wren, que ficam na dungeon de Dahlia. Para ele virar um jatinho e poder levar geral para novos lugares. Eu realmente acho que ele não é grande o suficiente para levar todos, mas ok.
Nossa turma também vai até o templo submarino de Arida pedir uma força para a ex-companheira de Nial, Laya, que voltou para lá depois de ser sumariamente rejeitada como grande amor da vida do cara. Quem sabe ela consegue algo melhor com o filho né? Para quem viveu 1000 anos, acho que dar mais uma esperada também não faz grande diferença.

Sendo sincero aqui, essa parte de recrutar Laya de novo é de uma preguiça desgraçada só. Não tem nem uma fala nova ao buscar a moça e ela está simplesmente no mesmo lugar anterior. Não quiseram nem dar uma justificativa para a moça, mó vacilo!!
Virado em jato, Wren leva a thurma para New Mota, uma cidade que contém conhecimentos milenares. Lá a gente descobre toda a fita que está se passando nesse mundo nave.
A nave se chama Alisa 3 e é uma das naves que fugiu de Palma durante a destruição da mesma no game 2. Isso mesmo, temos aqui uma ligação direta com o segundo e primeiro jogo da saga. Esse é o motivo da estética ser medieval, para fazer a gente acreditar que esse mundo não tem nenhuma relação com os outros jogos. Mas na real, mesmo ele não se passando em Algol, ele tem ligação com Palma, um planeta de Algol.
Também é descoberto, que o mal que enganou Orakio e Laya, era o chefe final do 1 e sub chefe final do 2, a Força Negra (Dark Falz), que vem aparecendo de 1000 em 1000 anos para atazanar quem tem relação com Alis. Essa Força Negra também conseguiu destruir quase todas as outras naves que fugiram de Palma e segue como um vírus em Alisa 3, tentando fuder com tudo de uma vez e colocar tudo a perder.
Com tudo isso explicado, a nossa turma entende quem é o real vilão e partem para uma cidade base aquática chamada Skyhaven que fica em Frigidia, para descobrir uma forma de matar o capetão. Nem preciso dizer que para matar o bicho, eles precisam das armas lendárias, né? Como não preciso, é esse o próximo objetivo. Legal, que em Sky a turma também consegue acesso a mais uma parte sobressalente de Wren, que o transforma em um Jet-Sky (nem comento nada).
No momento que começa a quest de procurar as armas lendárias, o povo já tem em mãos o Arco e o Cajado que estavam com Laya e Kara respectivamente. Aí só falta a Espada, a Garra e o Canhão. A Espada é encontrada em uma caverna subaquática. A Garra com uma ciborgue do mesmo modelo que Mieu e que fica zanzando perdida no deserto esperando por Orakio, só pode ter enferrujado os componentes devido a areia. E o Canhão é encontrado em uma caverna que fica em uma ilha nas mãos de Siren, um robô pró Orakio que não tem mais motivos para lutar.
Na caverna onde Siren está, a galera também encontra uma turma da terceira idade que revela a palavra que pode ajudar a matar o capiroto final. A palavra é Nei e realmente não peguei até o momento o que rola com esse nome, já que no dois ele também é importante. Sério, se alguém manja qual é a importância disso me avisa, que eu estou perdido com isso. Só sei, que com a palavra a turma consegue liberar o real poder das armas e só resta enfrentar o mal.

O bicho se encontra em uma outra base aquática chamada Lashute que fica dando uma banda por Elysium. Lá são encontrados uns manos meio da pá virada que querem ver tudo se fuder. Eu também fiquei perdido nessa história aí, não estou ligado quem é esse povo não, só sei que o líder deles, Rularkir, perdeu sua família na guerra e com isso foi possuído pelo mal. Como todos bem sabemos a melhor maneira de tirar o capeta do corpo é na base da porrada e é isso que nossa gente faz com Rular.
Após exorcizar o mano, o caminho fica livre para o pessoal enfrentar o poderoso bichão Força Negra. Não que seja tão poderoso, pois essa é a versão mais fraca dele, mas é o que tem. Interessante que o esquema mais uma vez está dentro de um baú, fazendo isso virar uma constante. Acho que o bicho na real é um mímico, que todo mundo sabe que é de fato uma grande filha da putagem.
Após derrotar o mal, que promete voltar daqui a mil anos como um furúnculo milenar, Aron fica puto e destrói toda Lashute usando uma magia poderosa chamada Megid (que é uma magia padrão da série, mas que aqui só é usada nesse momento e não em gameplay). Aron então massacra geral e pela sorte do roteiro merda Mieu consegue teleportar nossos amigos com uma magia que aprende durante a busca das armas lendárias, chamada Grantz. Acho que nosso amigo passou um pouco da conta nessa, mas ninguém chega a comentar.
Depois da treta toda, Alise 3 se perde e acaba entrando em um buraco negro. Todos se apavoram, ficam desnorteados e sem saber onde estão. Até que recebem um comunicado via rádio que vem de um planeta próximo onde foram parar. Esse planeta simplesmente diz que se chama Terra e que vai abrir fogo se os “alienígenas” não falarem quem são e quais suas intenções.
Para quem jogou o 2 ou leu meu post, sabe que a terra foi para o caralho, o que indica que na real Alisa 3 acabou voltando ao passado. Isso pode indicar que na verdade a Terra só conseguiu a habilidade de viajar no espaço devido a essa visita inesperada, que foi causada pelos terráqueos sobreviventes do futuro. Que ainda por cima, podem ser pessoas de Palma. Isso fecha aquele paradoxo de linha do tempo, onde não sabemos quem veio primeiro, que a gente ama! E também faz esse ser o melhor final e o verdadeiro para mim.
Quem teve saco de ler toda a parte da história deve ter percebido que eu repeti vários parágrafos na cara dura. Eu fiz isso, pois é exatamente o que ocorre no jogo e que é a falha do sistema de “parentes”. Se os desfechos fossem totalmente diferentes e se mudasse pelo menos as quests, seria um sistema bem mais bacana e teria de longe sido um sucesso. Pena que a parada foi bem mais rasa e deixa a sensação de mal acabada.
A história em si é legal e tem pontos surpreendentes, mas segue o mesmo problema dos outros. Além de mal costurada com as quests, os personagens tem 0 desenvolvimento. Tem uma caralhada de gente aqui, mas eu não lembro o nome de quase ninguém e nem sei porque estão lutando.
Como conclusão podemos dizer que Phantasy Star 3 é um jogo ruim, até bem ruim, mas que não fica tão longe dos seus antecessores. Eu comecei odiando com todas as forças, ao ponto de até pensar se devia continuar fazendo o blog. Real mesmo, pensei em largar tudo de mão. Mas no final comecei a ter um carinho por ele que me fez suportar toda e feiura de design/estilo que ele apresenta. Não que possa indicar para ninguém jogá-lo, podendo evitar melhor rapaziada.
No mais é isso, e fica a dica, se você parar para pensar nas coisas que você faz e que não tem sentido, você nem viveria mais, já que a maioria das coisas realmente não foi feita para ter sentido.