
Grandia Xtreme
Grandia Xtreme é mais um jogo de JRPG da Game Arts e já vou dizendo que é uma merda. Ah, vão tudo se lascar, hoje não estou bom e não vou fazer nenhum tipo de rodeio. Esse jogo é bunda!! Bunda, bunda, bunda e mais umas 12 bundas acumuladas. Se ofendi alguém com isso, podem me processar, que não vou medir nenhum esforço para ser o maior escroto do mundo. Se não der nenhum motivo para ser preso até o final do post, já vou me contar satisfeito. Porra, o esquema parecia que estava indo para o caminho certo no 2. Teve um leve tropeço com aquele joguinho de cartas sem sal do GB, mas eu tinha fé. Aí pego esse cara e tomo uma rasteira. O jogo tem história fraca, jogabilidade toda destrambelhada, personagens sem graça e música que não combina. Melhora muito artisticamente, eu confesso, mas está longe de ser o suficiente para ser um diferencial. Só não encerro a parada agora, pois mesmo escrevendo tudo o que quero, não vai ser suficiente para demonstrar o tamanho do meu desagrado!!
Ficha Técnica
| Publisher | Enix no Japão (achei que nem existia mais nessa época) Ubisoft e Enix América no EUA (ubi tinha que estar junto nessa tabaqueira) |
| Desenvolvedor(es) | Game Arts (agora errou feio comigo) |
| Diretor | Eiichi Nishiyama |
| Produtor | Kentaro Yoshida |
| Designer | Takeshi Miyaji (downgrade no cargo e merecia ser demitido) |
| Artes | Youshi Kano Takumi Miyajima Akira Souji |
| Músicas | Noriyuki Iwadare (quis inventar moda) |
| Plataforma | PlayStation 2 (e que morra lá, agora sei porque não passou perto de ter um remaster) |
| Lançamento | JP – 30 de Janeiro, 2002 EUA – 20 de Setembro, 2002 |
Resumão para não ficar perdido
Na trozobada da vez somos apresentados a um mundo todo fudido pela Guerra, que se vê ainda mais fudido por Desastres Climáticos (Elemental Disorder). E não vão pensar em enchentes, queimadas ou maremotos, que isso é coisa pouca. A coisa é mais para fim do mundo mesmo, com bolas de fogo caindo do céu, furacões intermináveis, mares totalmente sem peixes, ex-presidentes sendo presos, IAs criando SaaS de vendas e muitas várias atrocidades. Pensando em não serem extintos, algo que parece razoável, as três raças do jogo, Humanos, Arcadianos (elfos) e Hazmans (homens fera), decidem dar um tempo na treta e se juntar. Com isso conhecemos nosso mano Evann, que é um ranger chato umas quantas horas, que se vê forçado a liderar uma equipe de exploradores, que tem o intuíto de estudar ruínas do passado que podem ser a causa do rendezvous. Nesta equipe também conhecemos Carmyne, uma loirona tesuda boa com um sabre na mão, Brandol, soldado bruto cheio dos ismos, Myam, arqueira fera jovem dinâmica, Ulk, velho homem fera que mal sei do que se alimenta, Jaid, cavaleiro mago Arcadiano de nariz empinado, Titto, ladino Arcadiano que achei até o fim ser uma menina, e Lutina, que é uma Arcadiana que não curte muito os humanos – algo que não recrimino de nenhuma forma. Obviamente que depois de explorar bem as ruínas o pessoal vai acabar descobrindo que nem tudo que reluz é ouro e que o buraco é mais embaixo. Padrão de sempre, civilização antiga que fez merda, humanos querendo fazer merda agora e Deus da puta que me pariu a solta fazendo todo mundo de gato e sapato. Blá, blá, blá, já gastei tempo demais escrevendo sobre esse fiapo de trama que temos aqui.

Lorota
Não vou pegar leve!!
A anos nessa indústria vital eu venho aqui dizer que dependendo da proposta do jogo eu relevo como a trama é tratada, só para vir aqui e sentar o pau com todas as minhas forças em um jogo onde a proposta é mais a gameplay. Eu sei, enfim a hipocrisia e tudo mais, mas JRPG sem história é meu ovo esquerdo com cabelo encravado!! Vão tudo tomar no olho do cu, na moral!! Sim, Grandia Xtreme tem história, personagens e uma lore, mas é tudo tão jogado e mal desenvolvido, que me parece que não tem. Ou melhor, era melhor nem ter. O esquema é um completo picolé de chuchu com cobertura de terra!! Não sei nem por onde começar a falar mal para falar a verdade. Ou melhor novamente, sei sim, e é por esse bosta lixo desse protagonista!! Se já tinha achado o Ryudo do 2 um porre, esse mano aqui é uma ressaca de Kaiser de estômago vazio. Além de ser uma porta, se acha no direito de ser arrogante. Mas vai lavar as tetas com kisuco, quem tu pensa que é seu merda? Você jogou aonde? Marcou quem? E sem falar que ainda forçam a barra para ele ser um cara compreensivo que não desiste de ninguém no final do game. É para colocar os dois dedos no rabo e girar no sentido anti-horário até voltar no tempo. Na real mesmo, mesmo, mesmo, nenhum personagem é bom nisso aí. Toda essa party além de ser super sem graça como personagens, mal tem uma linha de texto para expor suas personalidades. É zero desenvolvimento e mal sei de onde saíram ou porque estão na treta. Sério mesmo, nunca tinha visto uma party tão sem sal como a desse jogo. E o vilão? Os caras não tem nem o mínimo esforço para esconder as intenções do cara e ainda querem fazer surpresa quando o mesmo se revela um FDP! Porra, o cara fala sempre como um vilão!! Desde o primeiro minuto o cambada de tonto!! Nossa que raiva manos. E vamos lá, eu amo JRPG, mas já chegou de civilização antiga e tecnologia do passado. Esse cansaço obviamente não é culpa desse jogo, eu sei, mas como já estou lambrando a porrada, vou alinhar essa reclamação nele e fodasse. Enfim, antes que eu tenha uma úlcera, vou encerrar esse quesito com esse sonoro zero e pensando que poderia até dar nota negativa. Sei que parece exagero, mas esse jogo é muito paia e mesmo sendo um spin-off não tinha o direito de fazer o que fez. Pelo menos um mundo interessante deveriam ter entregado. Era o minimo do minimo. Vão todos cagar em um vidrinho de esmalte!!
NOTA: 0.0

Playada
Para que mexer?
A pergunta é mesmo verdadeira, para que mexer? Por que não manter a base do 2 e evoluir? Para que? Para que? O jogo segue sendo um JRPG de turno implementando mecânicas que o aproximam do tempo real, não me entendam errado, só tudo o que foi implementado de novo é muito pior do que o que tínhamos. Vou começar com a mudança dos Skill Points (SP) que antes funcionavam como MP e que agora enchem ao levar ou dar golpes nas batalhas. Não que esse sistema não seja legal, até porque a série Wild Arms (que um dia faço remake) usa o mesmo conceito muito bem. A treta é que essa barra sempre começa zerada ao entrar em uma dungeon, fazendo a gente ter que acumular os pontos de novo para usar os golpes que fazem diferença. O que não seria um problema em geral, mas é, pois para salvar o jogo nós temos justamente que sair da dungeon. Que maravilha, essa é mais uma mudança merda. O jogo só é salvo na cidade que serve de base para os personagens. Quer não perder o SP acumulado para meter o arregaço no chefe? Vai sem salvar e confia no seu potencial garoto. Não deve ter nenhum chefe que te cause status negativos, tipo, sei lá, paralisia e te mata sem muito aviso prévio. Já que puxei a base, vale já comentar mais essa mudança. Agora o game muda o conceito e não é mais um JRPG padrão cheio de cidades para descobrir e explorar. Nós teremos apenas duas delas, sendo que só uma é relevante com as lojinhas e NPCs que importam. Além disso, vamos para as dungeons no mapa point and click fazer aquele famoso Dungeon Crawling. Foda né? Você espera um Dungeon Crawler em um Grandia? Pois é, nem eu, mas é o que recebemos. Não sou contra estilos diferentes, até porque teve um jogo de carta na série, mas confesso que para essa jogabilidade proposta e nessa saga, não é nada do meu agrado. O que tem nessa base você se pergunta? E eu respondo, mais várias mudanças merda. Uma delas é o sistema de craft de skills. Sim, nesse game perdemos a liberação de skills com pontos e passamos a crafta-las em um NPC da base usando pergaminhos encontrados nas dungeons. Mais uma maravilha! Tudo o que eu queria era mesmo deixar para o simples acaso (ou RNG) a lista de skills que os nossos personagens podem usar. Lembrem-se, estamos em um Dungeon Crawler e precisamos que o jogador faça muito farm por nossos corredores gerados aleatórios por algoritmos de R$1,99. Esse sistema é merda? Para mim é! Eu entendo como funciona, só acho muito do maçante, sendo que para achar as coisas que você quer ou precisa, tem que ficar lambendo e relambendo os mapas dessa porra. Entendo a proposta, só não curto e me doi muito mais levando em conta o quanto gostei do build do jogo 2. Bom salientar que os livros ainda estão na jogada tá? Eles só não vem mais com skills pré-definidas e são agora usados para atribuir as craftadas, mas estão lá. Tem classificação de A, B ou C, que determina a raridade e até poder, mas estão lá. Também existe um sistema de venda de skill no NPC, chamado skillman, que permite a troca delas por pontos que podem ser trocados por itens, mas é tão absurdamente caro, que nem vale nota. Aproveitando que estou falando nas skills – já volto para a base é só mais isso – vale ressaltar que nesse jogo voltamos a upar as mesmas dependendo do que o personagem fez em batalha. Assim como era no Grandia 1. O que para mim é positivo, o que não é, é que não dá para entender qual é a lógica da computação do XP. Na boa, no 1 você sabia que ia ganhar 20 de XP de espada se desse uma espadada, aqui meu mano, você ganha 200 de magia sem nem mesmo ter usado nenhuma magia. Posso só ter sido burro e não entendido? Tem muitas chances, mas é mais uma coisa que ao meu ver ficou pior. Ah, aproveitando mais uma vez que estamos falando de skills, quero comentar de outra troca merda que fizeram – juro que é só mais isso e volto para a base, juro. Continuamos a ter habilidades especiais para os personagens, a troca se deu foi na forma de upar as mesmas, que não é mais por pontos e sim pela quantidade de uso. Algo que faz aumentar ainda mais o farm, sendo que para liberar novas habilidades os personagens precisam necessariamente chegar a certos níveis de outras. Mais uma vez, a mecânica não é ruim, mas é muito mais chata que a do jogo 2. Poxa, tem habilidades que só desbloqueiam chegando no nível 5 de outras. E para chegar no nível 5 delas você tem que usá-la 60 vezes! Lembrando que o SP sempre começa no 0. É um combo de chatisse que faz o farm virar mais uma vez um martírio. Claro que você pode simplesmente deixar as coisas rolarem naturalmente e não sofrer, mas é bem recomendado ter as principais habilidades se quiser não se ferrar nas batalhas. Bom comentar que aqui também temos os famosos ataques combinados, mas usei tão pouco que mal sei dizer se passam de nível da mesma forma. Achei muito melhor usar as habilidades individuais que as em combo, pois as mesmas não se demonstraram poderosas o suficiente para o risco de perder 2 ou até 3 ataques (podemos ter combos com até 3 manos). Enfim voltando para a base – como prometido -, nela também podemos fundir os já conhecidos mana eggs responsáveis pelas magias. Sim, aqui para melhorar as magias não usamos XP de magia, mas sim mesclamos os ovos encontrados nas dungeons gerando novos. O que como tudo que comentei não é uma má ideia, o que é, é a substituição completa das magias ao realizar a fusão, sendo que cada novo ovo tem um set específico de magias. Pois é, você fundiu a parada e perdeu aquela magia de debuff de ataque para ganhar uma bola de fogo. Não que o game não deixe claro essa troca, pois na tela de fusão é mostrado como vai ser a mesma, só acho que poderia ser mantido as magias dos dois ovos mesclados para facilitar a vida. Nesse ponto, outra coisa que muda é que o MP está atrelado ao ovo e não aos personagens e a única forma de aumentar o MP é na fusão de ovos iguais. Ou seja, mais um farm maroto, afinal estamos em um Dungeon Crawler. Puta agora que vi que o texto está enorme. Vou tentar acelerar aqui, mas em minha defesa, isso só aconteceu porque o jogo mudou tudo como já venho comentando. Para encerrar a parte da base, nela também temos a única e solitária lojinha que vai se atualizando conforme avançamos no jogo, temos um NPC que pode guardar itens – algo útil já que o inventário é limitado -, temos a gestão da party podendo trocar o time, suas skills e seus mana eggs e temos um ponto de recuperação de HP. Todas essas coisas fazem sentido estarem na base, mas são o que ferram o SP como comentei. Como essas coisas só podem ser feitas na base, você vai ter que voltar para ela toda hora e como já disse perder seu SP acumulado. Na moral, parece que o jogo está sempre querendo complicar as coisas para gerar dificuldade artificial. O que até não seria ruim dada a proposta, mas que fica ruim pelos outros jogos da série terem tudo simplificado e isso ter feito deles jogos deliciosos de jogar. Precisa ter save point com restore a cada duas telas? Não, mas pelo menos me deixa mexer na party onde eu quero se tiver tomando um cacete. Reclamei como um velho aposentado, mas ainda sim existem pontos de evolução que fazem a parada não zerar o quesito e que gostaria de comentar. Temos enfim um minimapa nas dungeons, temos um tipo de radar (chamado Xtreme) que avisa inimigos e itens próximos, temos uma visão em primeira pessoa para analisar o cenário (mal usei, mas tem) e temos bônus de XP caso não seja levado dano durante a batalha. Outra mecânica que ao meu ver evoluiu foi a de emboscada, que agora não é mais dependendo do ponto de contato no inimigo – que era um cu -, mas determinada se Evann está de guarda alta ou baixa. Existe um botão que levanta a guarda e faz o personagem “entrar em modo de combate”, que se pressionada durante o contato com os inimigos, que estão no mapa como de costume, faz a gente não ser emboscado. É meio zoado ser emboscado mesmo estando de frente, eu confesso, mas com esse botão pelo menos é mais fácil de controlar a coisa. Além de gerar uns sustos muito engraçados quando um capeta sai du neida, o radar mal te avisa e não dá tempo de levantar a guarda. No final é bom sempre estar de guarda, mas como isso deixa o personagem mais lento, temos um bom risco e recompensa. Ainda mais que você não vai querer entrar em batalha sendo surpreendido, já que elas ficaram ainda mais caóticas que as anteriores. Pois é meus manos, não sei o que rolou aqui, mas os personagens dessa bosta desse jogo tendem a se atrapalhar muito mais do que qualquer outro, PUTA QUE PARIU!! Esse foi o ponto que mais me deixou fudido da cabeça, na moral. Eu não sei porque caralhos tanto os nossos manos como os inimigos ficam se mexendo aleatoriamente na arena de batalha e acabam passando na frente de quem está executando uma ação fazendo com que eles percam todos os seus pontos de movimento. Pontos esses que não conseguimos controlar como é de costume. Caras, no jogo 2 mal temos esse problema, o que rolou aqui para cagar tanto? É coisa de dois personagens ficarem correndo lado a lado sem fazer nenhuma ação! coisa de maluco!! Outra coisa de maluco é a quantidade de esquiva que rola por parte dos inimigos. Essas porras devem ter sentido aranha, não pode ser, é coisa de desviar de 5 ataques consecutivos. Fogem mais que pai de criança que foi comprar cigarro! Mais uma coisa de maluco é a camêra que como de costume está cheirada. Como temos problemas de câmeras malucas no PS2, né mesmo? O caso aqui é que ela fica muito perto dos personagens o que faz você se perder no que está acontecendo e nas várias informações dispostas na tela. Enfim, a parada ficou mesmo gigantesca, mas imagino que tenha conseguido expressar todo o meu desgosto com esse novo sistema. Confesso que não sou muito fã de Dungeon Crawler e isso afetou bastante minha experiência. Me desculpe, mas sou velho e não tenho tempo para ficar repetindo e repetindo dungeons atrás de loot. Isso é coisa para pessoal mais jovem que nem tem cabelo branco e boleto para pagar.
NOTA: 0.3

Barulhama
Pegaram o sample errado.
Aqui temos o curioso caso da trilha sonora muito boa e com músicas emocionantes, mas que não combina em nada com o jogo fazendo tudo ficar super esquisito. Sério meus amigos, procurem no Youtube a música da tela título desse mano aqui para entender o que estou falando. O esquema toca uma música meio solene e que está muito longe de demonstrar uma aventura de exploração, que é o tema do game. Consigo ver essa música sendo tocada na coroação do Rei Charles, mas nunca em um JRPG onde você vai sentar a mão na cara de um Deus invocado por gente do passado. É trilha super tranquila em dungeons final, trilha emocionante em buraco no meio do oceano, trilha tecnológica em ruínas astecas, só bagunça, só bagunça. As únicas músicas que combinam mesmo são as dos outros jogos que aparecem em um minigame de orquestra que existe no jogo. E sem falar que me enganaram no início, já que parecia que tinham removido os sons ensurdecedores dos passos dos personagens, mas na real não, só estavam escondidos nas primeiras cutscenes e seguem totalmente fora de controle. Só não meto mais uma nota quase próxima do zero ou até zero, pois já peguei muito pesado e como disse a trilha em separado não é uma merda. Até rola colocar de fundo enquanto fazemos o nosso trabalho merda, mas que sustenta nossos vícios inúteis, como jogar games do tempo do Ariri Pistola, que confesso não saber quem é.
NOTA: 0.7

Batom no Porco
Deu uma salvada.
Que engraçado, o quesito que mais sentei a chibata no Grandia 2, é o que vai salvar o Xtreme de chegar próximo do zero absoluto. Como diz o pessoal de baixo intelecto “Os humilhados serão exaltados!”. E não pensem que é pena não, eu achei muito melhor a direção de arte desse carinha aqui. Os personagens são menos carnavalescos, os chefes são mais interessantes e as magias e ataques estão muito mais fodasticos. Sai aqueles PNG sem vergonha do 2 e vem umas invocações casca grossas que fazem nerd ficar de Peppa Pig dura. É cada Dragão voando, chuva de meteoro, tsunami e vendaval rolando que dá gosto de ver. Só não dei nota máxima no esquema, pois as dungeons mais para final são todas repetidas e sem nenhuma gimmick, temos uso deslavado de Pallet Swap fazendo inimigos não serem temáticos e os cabelos do personagem principal não fazem sentido. Sério, deem uma olhada na imagem dele logo acima e tentem me explicar como fazer um penteado desses? Sem falar que ele usa um cinto amarrado em volta da cabeça que só uma pessoa com problemas sérios usaria. Já não gosto dele como pessoa, ainda usa essas roupas de militante de Twitter que vai na marcha das vadias, aí é para me lascar todo.
NOTA: 2.0

Fator Nostalgia
Dessa bomba eu fui salvo.
Às vezes a ignorância é realmente uma benção, não é mesmo? Já deixei claro que só conhecia o Grandia 1 nos outros posts, então obviamente que não joguei esse mano, o que agora posso dizer com todas as letras foi algo bom para a minha sanidade. Eu sei que parece besteira e que estou exagerando para fazer graça, mas realmente não me agradou nada jogar esse cara e fiquei com o sentimento de tempo perdido. Posso machucar alguns coraçõezinhos com minhas duras palavras, mas o Naruto pode ser um pouco duro às vezes e não temos o que fazer. Minha vontade é tirar pontos de nostalgia por raiva, mas vamos manter no zero até para não virar mais bagunça do que esse blog já é.
NOTA: 0.0
Por que perder tempo com essa bosta?
Bixo, na moral, sendo sincero, não tem motivo se for levar apenas a minha opinião em conta. Agora se você tem tempo para perder grindando como um cracudo por dungeons repetitivas, aqui temos um prato cheio. Tem jogos nesse estilo que são melhores, como Diablo e Path of Exile (que não são JRPG’s eu sei), mas quem sou eu para dizer com o que vocês gastam o seu tempo. Ainda mais eu que gasto tempo vendo reacts no Youtube, jogos do Grêmio (meu time) e conteúdo adulto em sites pagos laranjas e azuis.
Por que não perder tempo com essa bosta?
Porque é um game com uma história fraca, com uma gameplay pouco dinâmica para um Dungeon Crawler, com mecânicas que atrapalham a diversão e algo muito abaixo do que a saga tem a oferecer. Isso que nem comentei sobre o final verdadeiro, que acabei não tendo saco de fazer. Sim, esse jogo tem a pachorra de dizer que o final normal não é o verdadeiro e você tem que passar por uma dungeon de 100 andares para saber o que acontece com esses maravilhosos personagens. Eu olhei no Youtube como é esse final verdadeiro e só posso dizer uma coisa: Vão tudo a puta que os pariu, seus bandos de lixos!! Os cara achavam que alguém realmente iria querer jogar por mais 50 horas o jogo só para ver uma cutscene de despedida? É uma falta de noção fora do normal. Está explicada a minha raiva agora? Inclusive esse é um bom momento para deixar claro a minha indignação com essa porra de mecânica de dungeon ou torre com uma caralhada de andares. Amo JRPG do fundo da alma, é o meu estilo de jogo favorito, mas desafio infinito é meu ovo. Eu tenho mais o que fazer cambada de arrombado!! Tem mais jogos por aí esperando para serem aproveitados, deixem de ser egoístas querendo roubar o tempo dos jogadores para vocês!! Vá para porra com 100 andares!!
Avaliação da Playada
| Tempo de Jogo | 60:03:00 |
| Save State | 0 |
| Detonado | 1 (tive que dar uma conferida nos níveis que liberaram as habilidades, não teve jeito) |
| Trapaças | 0 |
| Game Over | 1 (se quiserem saber como morri, o easter egg está no longo texto sobre a play) |
| Zeramento | sim |
| 100% | não Todos os combos (como mal usei, não liberei a maioria) Todas as músicas (não peguei as do pós game) Minigame do Juston (não fiz, pois só libera no pós game) Todos os Mana Eggs (faltou 4 do game normal e os do pós game) True Ending (volto a repetir, 100 andares é minha dodola) |
| Resultado |
Avaliação do Querido
| Lorota | 0.0 |
| Playada | 0.3 |
| Barulhama | 1.0 |
| Batom no Porco | 2.0 |
| Fator Nostalgia | 0.0 |
| Total | 3.0 |
| Dificuldade | se esforça de todas as formas para ser dificil, mas é uma babinha |
| Resultado | |
| Conclusão | jogo que me fez sentir mal com sua gameplay arrastada e sua trama bunda, podendo evitar melhor |