
Bayonetta 2
Bayonetta 2 é a continuação do game da bruxeira safadona matadora de anjos da Sega, que foi lançado para o game de maior sucesso da Nintendo, o Wii U. Nem vem o fã mala da Nintendo, que nem você comprou essa merda de console! Vai te deitar o jaguara! Até a própria Nintendo sabe que esse videogame foi um fracasso. Tanto que lançou todos os games importantes dele para o Switch – o que salvou a minha vida inclusive – para fazer de conta que nem existiu. Parando de arrumar briga com Nintendista sem vergonha que paga 300 lulas em games de 2015 e falando do game, podemos dizer que temos mais do mesmo. Está mais refinado que o anterior e é mais bonito esteticamente, mas no mais nenhuma grande novidade. Não me entendam mal, isso não é um demérito, longe disso. O primeiro é um game de porradaria exagerada e frenética que eu jogaria 10 versões iguais sem problema nenhum. Por mim, pode mandar mais lutas em cima de jato, no meio do cu do inferno, no ar contra dragão demônio, que o pai quer mais. Pode jogar mais dessa nojeirada nos meus peitos, que vou continuar achando lindo e não vou reclamar. Ainda mais que a cada jogo essa miserável dessa Bayonetta fica mais sensual e linda. Tomar no cu, pode me torturar o quanto quiser minha filha!!
Ficha Técnica
Publisher | Nintendo (Charles, o mundo não é mais o mesmo, onde anda a Sega gente?) |
Desenvolvedor(es) | Platinum Games (gente que gosta de uma porradaria franca) |
Diretor | Yusuke Hashimoto (humm, mudou de cargo) |
Produtor | Atsushi Inaba Akiko Kuroda Hitoshi Yamagami |
Designer | Hirono Sato Junichi Oka Akiteru Naka |
Artes | Mari Shimazaki (para ver que mulher também curte baixaria) Yusuke Hashimoto |
Músicas | Norihiko Hibino Takahiro Izutani Masami Ueda Hiroshi Yamaguchi Rei Kondoh Naofumi Harada Satoshi Igarashi Hitomi Kurokawa Takayasu Sodeoka (mais uma vez uma cacetama de gente, que coisa, não?) |
Plataforma | Wii U (para quem não sabe, esse aqui é um console obscuro da Big N) Nintendo Switch |
Lançamento | Wii U Japa – 20 de Setembro, 2014 Wii U Euro e EUA – 24 de Outubro, 2014 Wii U Austrália (? de novo) – 25 de Outubro, 2014 Switch Mundão – 16 de Fevereiro, 2018 Switch Japa – 17 de Fevereiro, 2018 |
Resumão para não ficar perdido
Nossa algazarra da vez começa um tempo depois que nossa amiga Bayonetta salvou o mundo. Do que ela salvou o mundo você me questiona e eu lhe digo que não falarei, pois não sou trouxa de ninguém. Bay está toda deliciosa – como de costume – e fazendo compras (que entendi ser de Natal) com seu amigo e burro de carga Enzo, quando Jeanne aparece montada em um motão para dizer que algo de errado não está certo com o mundão mais uma vez. Você deve estar se perguntando: “Peraí, essa tal de Jeanne não era inimiga no primeiro jogo?”, ao passo que eu digo: “Pois é, se vira com esse spoiler, que esse não consigo segurar”. Nossa bruxa extravagante, diz que de fato sentiu uma leve coceira no furico nos últimos dias e que vai tentar descobrir o que está rolando. O que na verdade nem desprende muito esforço dela, já que logo na sequência é atacada por uma caralhada de anjos com novos modelos 3D e se vê na iminência de sair no soco com tudo o que se mexe enquanto desvenda o que está rolando. Depois de derrotar um monte de anjos, ela é confrontada por um boss gigante padrão desse tipo de game. O que também não lhe faz desprender muito esforço também, já que senta o pau no bicho sem dó, a treta ocorre quando invoca um de seus muitos amigos demônios para se alimentar/torturar o anjão. Por algum motivo o capirotão – no caso um puta dragão do tamanho de um prédio – não obedece às suas ordens e a ataca. Ao passo que Jeanne se joga na frente do bicho e tem sua alma roubada na cara dura. Cereza – o nome real da Bayonetta e outro puta spoiler – fica sem entender no momento, mas logo se recupera e senta o pau em seu ex-aliado, levando o corpo vazio de Jeanne para o bar/loja de Rodin. O carecão infernal então explica que a balança (meus ovos) de poder está zoada depois do que rolou no primeiro game, e que não vou falar, mas adianto que tem a ver com uns tais olhos do mundo, e que o único jeito de recuperar a soul da loirona é ir até os confins do inferno. Inferno esse que pode ser acessado em uma puta montanha gelada no meio do nada, que tem o portal para os outros mundos do mundo do jogo. Não sei se falei, mas em Bayonetta, temos o mundo da luz, das trevas, do caos e o nosso mundo vivendo meio que um dentro do cu do outro. Sabendo o que tem que fazer, cabe então a nossa moça ir até a tal montanha e tentar ajudar a sua friend. Nem preciso dizer que não vai ser uma tarefa tão simples assim e que muita treta vai aparecer no caminho da nossa deliciosa protagonista. Como encontrar um estranho menino com poderes de controlar o tempo chamado Loki, que está querendo porque querendo subir a montanha portal, ou encontrar com um mascarado sábio Lumen que não deveria existir, mas existe e está procurando treta a todo custo, ou até descobrir que existem um tal Deus do caos que supostamente tem uma relação com os olhos que comentei acima. É, vai ser aquela trocassada de tapas com anjos e demônios, visitas ao passado que podem cagar toda a cronologia, além de enfrentamento com seres tão poderosos que nem faz sentido você tentar trocar tiros com eles. Ou seja, vai ser aquela baixaria da melhor categoria.

Lorota
Poderia ser mais, mas deu uma boa melhorada.
Não preciso repetir que a trama não é o foco aqui e sim a porradaria, mas não podemos deixá-la de lado, ainda mais com a quantidade de cutscenes que temos. Comentei no primeiro que para gabaritar o quesito história, Bayonetta teria que se aprofundar um pouco mais nos temas e até mesmo dar mais foco nas emoções dos personagens. E esse é o motivo dele mais uma vez não ter gabaritado, pois em suma, a trama segue a mesma pegada. Temos um fio narrativo, um plot e até grandes revelações, mas nada disso faz a personagem Bayonetta de fato evoluir. Ela é fodona desde o início, está cagando para tudo e mesmo nas horas emocionais não passa nenhuma emoção. Sei que essa é a proposta e tudo bem, mas tudo bem também eu vir aqui e dizer que para mim isso não é o suficiente. Ou você vai vir aqui e dizer que não posso ter a minha opinião, se ela não é igual a sua? Se sim, só não te mando ir embora, pois preciso dos seus views. O governo do amor está achando que a gente vive de carinho, abraço e beijo pelo jeito. Enfim, para mim falta um pouco de desenvolvimento e não fosse o carisma dos personagens, tirando Luka que só é cringe, a gente até pulava as cutscenes para ir direto para a ação. Temos um humor exagerado que é muito Japonês, mas acredito que a maioria das pessoas deve se animar devido ao absurdo de tudo. Não é todo dia que vemos uma moça dançando pole dance na espada de um arcanjo enquanto chicoteia outro. Não vou negar aqui que todas as cenas de ação são fodas e te empolgam, só não podemos tratar isso como sendo ponto positivo no quesito lorota. Acabei dando um ponto a mais que o anterior pelos novos personagens que gostei e pela trama se meter em tretas com viagem no tempo sem quebrar completamente o que ocorreu no anterior. Todo mundo sabe que é querer meter viagem no tempo que as coisas degringolam. Olha a Marvel por exemplo. Meteu viagem no tempo, linhas temporais e multiverso e deu no que deu. Em Bayonetta 2 a viagem no tempo não só explica pontas soltas do primeiro, como justifica certas ações de personagens, que no final crescem na trama. Nada que ajuste o ponto que critiquei, mas podia ter dado tanta treta que temos que louvar de pé igreja.
NOTA: 1.8

Playada
Parece que não mudou nada, mas também parece que mudou tudo.
Não sou qualificado o suficiente para determinar o que ocorreu aqui, mas posso lhes dizer que o game é exatamente igual ao anterior em gameplay, mas ainda assim parece outro game. Ele está muito mais fluído, mais preciso e mais divertido. Algumas vezes no 1 eu me sentia com medo de encarar as tretas a ponto de querer parar de jogar. Agora aqui, mano, estava com a faca pronta, ou melhor, cabelos prontos para surrar tudo o que aparecia na minha frente. Não tinha ruim, parecia que eu sabia que não importava o que ia surgir na minha frente, eu ia chutar a bunda dele da forma mais humilhante possível. Aqui realmente conseguimos ter a sensação da fucking fodeza da protagonista durante a gameplay. E isso pode se dar por dois fatores ao meu ver. O primeiro é que nossa amiga está muito mais poderosa que antes. Uma das poucas mecânicas novas implementadas se chama Umbran Climax, que nada mais é, que um comando de explosão de raiva que serve para deixar Bayonetta mais forte e ainda curá-la enquanto ativada. Puta merda minha gente, é ativar isso aí e ver os bosses perderem vida que nem a gente perde grana na bolsa de valores por seguir dicas do Primo Rico. Além disso, temos muito mais armas que fazem a mina ter um arsenal de botar medo no Rambo. Tem um martelão, que é morte em 4 hits em inimigo armadurado, coisa maluca. O segundo ponto é que o jogo está muito menos punitivo e mais fácil. Sério mesmo, mesmo apanhando que nem jaguara o ranking nunca zombou de mim que nem era no 1. Isso dá uma puta confiança no jogador e faz a gente não se sentir tão lixo. Obrigado devs, por pensarem em nós, jogadores de havaianas. Pensando aqui, acho que não tenho nada a reclamar em termos de jogabilidade, sabe? Poderia chiar que tiraram o minigame de tiro ao alvo que dava bônus após as fases, mas ele nem era tão legal assim e tem uma fase onde a bruxona monta em um Meca, que é para fã de Gundam – como quem vós escreve – ficar de pau duro. Também existe um modo de jogo online que achei qualquer coisa chamado Tag Climax, mas que até tem seu valor se você quiser meter um desafio mais hard ou jogar com um amigo (difícil é achar um amigo que tenha Bayonetta 2). Eu preferi ir só no modo treta normal mesmo que já está de bom tamanho. Pois é, acho que justifica uma gabaritada aqui hein? Não sou o mais versado em Hack and Slash, mas esse me parece um dos melhores que já joguei de longe. Você se diverte, se sente foda e ainda quer mais. Na real, vou tirar um décimo justamente por ele ser curto demais, no mais tudo certo.
NOTA: 2.4

Barulhama
Continua não precisando de toda essa gente
Bom, e se falando de trilha também posso dizer que temos mais do mesmo. Ela continua traduzindo bem o estilo da nossa moça super poderosa, mas não é nada memorável. Tem umas músicas épicas estilo abertura de Final Fantasy 8 nos momentos de grande tretas divinas, mas eu sempre tinha a sensação de que já tinha ouvido a música em outro lugar. Vou manter a nota do 1, pois acho que está na média. Tem uns efeitinhos diferentes nas fases do inferno e embaixo da água, mas nada que a gente diga que virou a mesa drasticamente. Duvido que alguém aí coloque a trilha de Bayonetta para escutar fora do jogo. Nem vem que não tem. Devil May Cry até tudo bem, mas ninguém vai cair no papo da Bayonetta.
NOTA: 1.8

Batom no Porco
Exuberante, luxuoso e luminoso.
Como faz bem para um jogo remover aquele filtro sépia da geração 360/PS3 minha gente. Foi tirar isso para termos um game mais bonito e mais vibrante. Sim, variar mais os cenários, como inferno, ruínas submersas, montanhas geladas, e não ficar só em cidades cinzas, ajuda. Mas não vamos poder negar que tudo está mais brilhante. Seria palhaçada comentar a direção geral das cenas de ação, mas temos que salientar que a variedade de inimigos é de tirar o chapéu. É difícil ter tantos inimigos repetidos até na mesma fase e parece que a cada nova aparecem pelos menos uns 5 novos desafios. E todos com designs malucos de tão fodas. Não tenho como não dar nota máxima meu povo. A direção de arte desse jogo está de parabéns. É coisa de profissional, acho até difícil superar daqui para frente. É cada design de arma e roupinha que te faz querer ficar horas e horas analisando os modelos na galeria. Não, não é porque a Bayonetta está ainda mais deslumbrante e eu quis praticar o auto-love, é porque os modelos são fodas mesmo. Se bem, que mesmo de cabelos curtos, o que achei estranho no começo por ela justamente usar o cabelo como arma, a moça está maravilhosa. Nada de errado perder uns minutos de vida se satisfazendo por uma boneca de vídeo game, sem julgamentos.
NOTA: 2.5

Fator Nostalgia
Pena que não me envolvi antes.
Infelizmente, essa foi a primeira vez que joguei Bayonetta 2. Infelizmente, pois gostaria muito de ter jogado antes esse jogo que já considero como um dos melhores Hack and Slash da vida. Eu tinha jogado o 1, como comentei no post dele, e pensa na frustração que tive quando vi que o 2 seria exclusivo de Wii U. Naquela época não imaginava que valeria a pena adquirir o tabletão da Nintendo por causa de Bayonetta e hoje vejo que estava errado. Minha desculpa é que tinha jogado o primeiro e não tinha morrido de amores. Vamos todos concordar que ele é um jogo bacaninha, nada mais que isso, e que não inspira ninguém a assumir um novo carnê de 24 meses nas Casas Bahia.
NOTA: 0
Por que perder tempo com essa bosta?
Porque é um jogo de ação frenético, que vai fazer a sua adrenalina chegar no teto, que vai te deixar na ponta da cadeira e ainda te divertir a níveis estratosféricos exagerados como é a protagonista. Está querendo um game de ação brabo? Vai nele. Está procurando um game preciso que vai te premiar por ser cada vez melhor? Vai nele. Está procurando um jogo onde os personagens são carismáticos e ao mesmo tempo fora da casa? Vai nele. Está querendo bater uma para uma mulher virtual com curvas super ressaltadas? Vai nele. Se bem que nesse quesito o 1 é mais recomendado. Aqui mesmo tendo umas putarias, é bem mais leve que o primeiro.
Por que não perder tempo com essa bosta?
Porque não vale a pena o investimento. Como assim? É, elogiei bastante o jogo e ele está no meu coração, mas isso não vai me fazer fechar os olhos para a realidade. Tirando os extras ele é um jogo de 11 horas, de 2015 e que custa 250 pila. Difícil indicar ele nessas condições sendo sincero. Você pode ir por meios escusos? Claro que pode, não vou ser hipócrita e dizer que essa não é uma alternativa, ainda mais a brincadeira sendo salgada do jeito que é. Aí nesse caso, só não recomendo se você não curte um jogo mais frenético e que pode te deixar com tendinite. Ou até se não curte uma mulher empoderada seu machista opressor de ultra direita.
Avaliação da Playada
Tempo de Jogo | 10:24:48 |
Save State | 0 |
Detonado | 0 |
Trapaças | 0 |
Game Over | 1 (sim, não estou mentindo, morri 1 vez só, falei que estava mais fácil) |
Zeramento | sim |
100% | não lista: Zerar no Díficil (para que procurar problema na vida?) Zerar no Clímax (eu longe disso aí, vou ficar no normalito) Muspelheim (são desafios de combate, que só não fiz 2 por não achá-los no mapa) Umbra Tears (não achei a maioria desse corvos de merda) Platina nas Fases (não vou me enganar achando que jogo bem) Todos Inimigos (para que ter gente escondida, me diga?) Todos Itens do Shop (tenho mais o que fazer que ficar farmando) Tag Climax (passei longe disso, nada de problemas eu disse) |
Resultado | ![]() |
Avaliação do Querido
Lorota | 1.8 |
Playada | 2.4 |
Barulhama | 1.8 |
Batom no Porco | 2.5 |
Fator Nostalgia | 0 |
Total | 8.5 |
Dificuldade | Tem desafio se você procurar, mas na dificuldade original vai que é um melzinho |
Resultado | ![]() |
Conclusão | Jogo bom mesmo, divertido para caramba, pena que é curtinho e caro |