
SD Gundam World: Gachapon Senshi 2 – Capsule Senki
SD Gundam World: Gachapon Senshi 2 – Capsule Senki (nome grande da disgraia) é outro game de estratégia do mundo de Gundam, lançado para NES e que só serve para vender bonecos. Sim, procurem por esse tal de Gachapon e vejam de que nível de merda estou falando. Aham, o nome Gacha vem justamente dessa porra aí. Pois é, nem só de Lolli Gostosa com pouca roupagem vive a indústria. O jogo em si não tenho muito o que falar, já que ele é a mesma coisa do anterior, com mais mapas e uma leve melhoria gráfica. Ele me pareceu ligeiramente mais fácil de jogar também, mas na boa, ainda é o suco da filha da putagem. Já me desapeguei de conseguir zerar jogos de NES, ainda mais esses do Gundam, mas ainda sim não consigo não me sentir uma grande farsa. Também não prometi nada para ninguém, então seguimos a vida como se nada tivesse acontecido e pedindo modo easy nos Soulslike.
Ficha Técnica
Publisher | Bandai (que naquela época colocava esses robôs em tudo que era canto) |
Desenvolvedor(es) | Human Entertainment (que antes era Sonata, ou ainda era, nem sei mais) |
Diretor | – |
Produtor | Bandai (seguimos fazendo de conta) |
Designer | – |
Artes | – |
Músicas | – |
Plataforma | NES MSX Wii Virtual Console |
Lançamento | Só na Japa NES – 25 de Junho, 1989 MSX – 25 de Maio, 1990 Wii – 15 de Fevereiro, 2011 |
Resumão para não ficar perdido
Mais uma vez não temos nada, niente, nothing, nihil, τίποτα, ничего, ոչինչ, 何もない, 没有什么, boten, nenio em termos de história. É referência dos animes da saga Universal Century de Gundam e se contente com essas migalhas seu jogador de joguinhos televisionados. Fazer o que né? A moral é achar um amigo para jogar esse tabuleirão virtual arcaico e tentar achar alguma diversão simulando as batalhas dos também arcaicos animes.

Lorota
Segue na mesma.
Não passei tanta raiva nesse game aqui, eu confesso. Estava mais calejado, mais cascudo e já esperava a dor e o sofrimento. O que não ameniza o jogo não ter uma mínima trama e ao meu ver continuar sendo um puta desperdício de oportunidade. Vou manter zerado aqui e deixar vocês na dúvida se só estou avacalhando a coisa por traumas passados.
NOTA: 0.0

Playada
Dessa vez eu levei uma!!
Pois é meus amigos, aqui o meu trabalho vai ser fácil, pois temos exatamente o mesmo jogo do anterior. Tem um mapa a mais, mapas com designs novos e alguns robôs com ataque especial usando A + B, mas em suma segue tudinho que falei no primeiro post, sem tirar nem pôr e não vou me repetir. Ah, mas os combates 1 x 1 contra a máquina seguem um chute no ovo esquerdo? Sim, seguem, mas eu peguei um famoso cheese (queijo) que me fez ganhar vantagem na maioria dos combates. É manolada, o pai aqui dessa vez conseguiu ganhar uma partida! Te mete!! Tanto que só agora que descobri que para ganhar tem que destruir a base inimiga enfrentando um robô super apelão e que depois disso rola uma cutscene engraçadinha da tomada de base. “Mas me conta qual a barbada”, vocês devem estar se remoendo pensando e eu lhes conto com apenas uma palavra: Combate Corpo-a-Corpo. Sim, o segredo está em simplesmente se jogar de cara em cima da CPU sem medo de ser feliz e lhe descer o cacete com sabre de luz. A máquina é tão frenética para desviar dos seus ataques, que acaba entrando em parafuso se você se aproxima muito e só foge sem muita reação. Ela até desfere alguns golpes no intervalo dos seus apertar de botões, mas normalmente vocês serão mais rápidos que ela. Simples, né mermo? Simples, mas lhes recomendo parcimônia com as naves mais poderosas (principalmente os chefes de base), pois elas são super ágeis e tendem a te atacar muito antes de serem encurraladas. O que pode causar muito dano nos seus Mechas de plástico e até causar a morte. Cercando bem o terreno com vários robôs de reserva deve ser o suficiente, mas sempre priorizem cortar recursos do inimigo para evitar esses confrontos mais pesados. Na boa, trocar tiros com a máquina é impossível. Ela tem uma taxa de “apertos de botão” muito maior que qualquer ser humano e nós vamos sempre ficar na pior. O que mostra a falha grave de balanceamento (meus ovos) que rola nesses games antigos. Na dúvida, é amansa boi para cima deles sem medo. Com isso tudo então quer dizer que eu me amarrei no game e joguei-o por horas e horas a fio? Não, ainda acredito que o ideal seria ser algo tipo a saga Fire Emblem, onde os combates não são em tempo real. Dei uma espiada nos jogos vindouros dessa parada e acredito que eles vão para esse caminho, que aí sim vai me agradar mais. Por hora, ficamos em uma nota meia bomba mesmo.
NOTA: 1.6

Barulhama
Só uma dor de cabeça leve.
Esse aqui é mais um quesito que vou relevar por não estar de cara quente com o jogo. Ainda é só a mesma música independente do mapa e inimigo que você enfrenta, mas pelo menos a música é uma música. No caso desse você consegue identificar uma melodia e não só um monte de onomatopeias sonoras. Faz ganhar um notão? Claro que não né! Que ideia é essa? No máximo uma nota simbólica, para não ser aquele esculacho de sempre.
NOTA: 1.0

Batom no Porco
Segue sendo o ponto forte.
Já havia gostado do primeiro game desse spin-off em termos artísticos e aqui não foi diferente. Mesmo tendo uns fundos de telas meio chinfrim nas lutas, ainda sim eles são mais bem detalhados e vivos que o anterior. Inclusive notei diferença de jogabilidade em cada cenário de batalha, o que é muito interessante para época. Tem até diferença entre a movimentação dos robôs para terem uma noção. Tem robôs que se movem rápido na água, outros rápido na terra, outros rápidos no ar e assim vai. Bem bacaninha esse cuidado na representação dessas lindas máquinas de combate com excessos de asas. Mais para frente vocês vão ver cada loucura nos designs desses robôs que vão se apavorar. Nada funcional diga-se de passagem, já que um robô que voa no espaço não deve precisar de 5 pares de asas. No mais também achei muito melhor toda a HUD, telas de seleção e inclusive o mapa. Que é mais conciso e os sprites deixam mais claro o que cada coisa é. Ainda tens uns borrões que não dá para entender do que se alimenta, mas está no caminho certo com certeza.
NOTA: 2.2

Fator Nostalgia
Coração mais tranquilo.
Obviamente que nunca tinha ouvido falar desse game de nome grande para caralho que fiquei com preguiça de escrever durante todo post. Conheço os animes como já disse mais de uma vez, mas games mesmo só peguei um do tipo Musou do PS3 que deve aparecer algum dia aqui no site. A única diferença agora, é que com o coraçãozinho mais tranquilo não tenho nenhuma vontade de fazer ele perder ainda mais nota. Confesso que posso ter pegado bem pesado com esses carinhas que não tem compromisso nenhum além de ser um jogo casual usando os robôs de Gundam. Só não vou assumir meu erro, pois sou orgulhoso e cabeça dura para caralho. Ainda mais lembrando da IA desgraçada que parece que tomou injeção de Red Bull no cu.
NOTA: 0.0
Por que perder tempo com essa bosta?
Mesmo sendo um post mais light e sem tanto ódio, ainda não vejo motivo para pegar esse carinha. Gastei uma tarde com ele e já está de muito bom tamanho. Se você é uma daquelas pessoas que quer se destacar por saber jogar algo muito obscuro, seja lá qual o motivo, pode ser que valha a pena. Sinto dizer que já tem uns doidinhos que sabem muito sobre essa saga spin-off do Gachapon e você não será o único, mas ainda será de um grupo seleto. Assim como o pessoal que gosta de filme Iraniano de 3 horas em preto e branco, que sabem de cor todas as músicas da banda Vhäldemar, que colecionam fios de eletrodomésticos, que leem tudo que é escrito por Aleksandr Soljenítsyn, que escrevem sites de games com humor para 2 pessoas lerem e assim por diante. Eu chamaria esse tipo de gente de chata, mas podemos tratá-las como de gostos peculiares.
Por que não perder tempo com essa bosta?
Enfim, porque é aquela coisa. Esquecido, velho e tão empoeirado que até ataca a rinite. Não que jogos tão antigos sejam em suma perda de tempo nem nada, mas temos que concordar que tem muita tranqueira. Muito jogo que estava apenas engatinhando e longe às vezes de ser jogável. Na moral tem coisas melhores, esqueçam isso aqui e deixem para o pai gastar o tempo dele que tem valido cada dia menos.
Avaliação da Playada
Tempo de Jogo | 03:00:00 (e desta vez até consegui vencer uma partida, que baita avanço, né gente?) |
Save State | 0 |
Detonado | 0 (e fui sem olhar nada com ele todo em Japonês) |
Trapaças | 0 |
Game Over | 0 (confesso que 1 partida resetei sem ver o resultado) |
Zeramento | não (continuo contando como all maps and all enemies) |
100% | não Todos os Mapas (01/10) Todos os Inimigos (01/04) |
Resultado | ![]() (ainda cabe um pipipitchu) |
Avaliação do Querido
Lorota | 0.0 |
Playada | 1.6 |
Barulhama | 1.0 |
Batom no Porco | 2.2 |
Fator Nostalgia | 0.0 |
Total | 4.8 |
Dificuldade | estratégia segue tranquilo e a piça segue sendo nas tretas, que agora até dá para ganhar |
Resultado | ![]() |
Conclusão | ainda segue sendo potencial desperdiçado com CPU que cheirou cocaína no pau de travesti |